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dc.contributor.authorDARZÉ, Beatriz Rocha-
dc.date.accessioned2024-09-12T17:06:01Z-
dc.date.available2024-09-12T17:06:01Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8177-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A prevalência da obesidade aumentou significativamente nas últimas décadas e, tendo em vista a sua associação com um maior risco de TEV e DAC, estabelecer um regime de anticoagulação adequado para esse grupo de pacientes é de extrema importância. Pelo fato de a população obesa ser historicamente sub-representada nos ensaios clínicos, sua influência na eficácia do tratamento antitrombótico permanece incerta. Objetivo: Avaliar a influência da obesidade na segurança e eficácia do tratamento antitrombótico. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática com meta-análise, utilizando as bases de dados MEDLINE/PubMed, Scielo, Cochrane, EMBASE e Lilacs. Foram selecionados artigos caracterizados como estudos randomizados, de coorte ou caso controle, que compararam a ocorrência de desfechos clínicos (MACE e sangramento) entre pacientes obesos e não obesos em uso de anticoagulantes parenterais para o tratamento de SCA ou TEV. Para análise do risco de viés foram utilizadas as ferramentas Cochrane Risk of Bias Tool e Newcastle-Ottawa Scale. A análise estatística foi realizada pelo software Revman 5.4 com risco relativo e IC 95% como parâmetros analíticos. Resultados: Seis artigos, com um total de 40.939 pacientes, foram elegíveis para a revisão, sendo 3 ensaios clínicos randomizados e 3 coortes retrospectivas. Dos pacientes, 87,7% apresentavam SCA. A taxa de mortalidade foi de 2,6% (IC 95% 2,2%-3,0%) em obesos e de 3,6% (IC 95% 3,3%-4,0%) em não obesos, enquanto a taxa de sangramento maior foi de 6,0% (IC 95% 5,6%-6,4%) no grupo obeso e de 6,2% (IC 95% 5,9%-6,5%) no grupo não obeso. A incidência de sangramento maior foi semelhante entre os grupos com RR: 0,90, IC 95%: 0,77- 1,04, p = 0,14. A incidência do desfecho permaneceu comparável quando foram analisados separadamente os estudos por anticoagulante: enoxaparina (RR: 0,87, IC 95%, 0,70-1,08, p = 0,21) ou HNF (RR: 0,96, IC 95%, 0,79-1,17, p = 0,67). A taxa de mortalidade, aferida apenas por 2 estudos, foi menor em pacientes obesos, com RR: 0,71, IC 95% 0,59-0,87, p = 0,0007. Conclusão: Em pacientes tratados para TEV ou SCA, as taxas de complicações trombóticas, morte e sangramento foram comparáveis entre obesos e não obesos, independente do antitrombótico utilizado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectAntitrombóticospt_BR
dc.subjectSíndrome Coronariana Agudapt_BR
dc.subjectTromboembolismo Venosopt_BR
dc.subjectPrognósticopt_BR
dc.titleInfluência da obesidade na segurança e eficácia do tratamento antitrombótico uma revisão sistemática e metaanálisept_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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