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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCARVALHO, Mariana Andrade Lucas de-
dc.date.accessioned2024-09-12T14:32:54Z-
dc.date.available2024-09-12T14:32:54Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8150-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Os subtipos moleculares (CMS), construídos no Colorectal Cancer Subtyping Consortium (CRCSC), reúnem características genéticas e epigenéticas do câncer colorretal como iniciativa para abarcar a heterogeneidade dessa neoplasia. As diferenças descritas entre os subtipos podem fornecer informações valiosas sobre o comportamento tumoral, sinalizando para a existência de possíveis biomarcadores preditivos de resposta terapêutica e/ou caminhos para terapias alvo. Objetivo: Investigar a existência de uma relação causal entre resposta terapêutica e os quatro subtipos moleculares (CMS) do câncer colorretal a partir dos desfechos de sobrevida. Métodos: Este trabalho é uma revisão sistemática estruturada conforme metodologia Prisma, utilizando as bases de dados MedLine/Pubmed, Bireme, Embase, Cochrane e pesquisa manual. Foram incluídos coortes retrospectivas publicadas entre 2015 e 2023, em inglês, português ou espanhol, que analisaram o valor preditivo e/ou prognóstico da classificação CMS no tratamento do CCR. Foi utilizado a escala Newcastle-Ottawa Scale (NOS) como método de avaliação da qualidade metodológica dos artigos, sendo incluídos artigos a partir de 8 pontos. Resultados: dos 105 estudos encontrados, 4 compuseram a revisão. Como principais resultados, descreve-se a significância estatística de CMS para desfecho de sobrevida na população geral, mas heterogênea relação entre os subtipos e os regimes de tratamento, sugerindo benefícios de SG e SLP para CMS1 na associação de quimioterapia e bevacizumabe versus quimioterapia e cetuximabe, CMS4 na associação de FOLFIRI e cetuximabe versus FOLFIRI e bevacizumabe quando status Ras selvagem, CMS3 na monoterapia com irinotecano versus oxaplatina. Conclusão: Na literatura, ainda não há dados suficientes para utilizar CMS como fator preditor de resposta ao tratamento oncológico em pacientes com CCR metastático. No entanto, os achados favorecem insights sobre a necessidade de estudos robustos para investigar a relação entre CMS, resposta terapêutica e desfechos de sobrevida.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSubtipos moleculares do Câncer colorretalpt_BR
dc.subjectresistência terapêutica, sobrevidapt_BR
dc.subjectbiomarcadores molecularespt_BR
dc.titleRelação entre resistência terapêutica e os subtipos moleculares de câncer colorretal: uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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