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dc.contributor.authorMAGALHÃES, Carolina Coutinho de-
dc.date.accessioned2024-09-12T14:21:23Z-
dc.date.available2024-09-12T14:21:23Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8120-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractFundamento: Com advento da medicalização, há no mundo uma epidemia do uso de psicoestimulantes para melhorar a performance cerebral, a concentração e a produtividade em atividades específicas como trabalho e estudos. Sendo os principais usuários universitários, empresários e pessoas que estudam para concurso. Dessa forma, a literatura, como o estudo de Posada realizado pelo Ministério da Saúde da Colômbia, mostra que os estudantes de medicina são grupo de risco para o uso dessas substâncias. Isso se deve as longas carga horárias, a alta demanda de estudos e a toda pressão relacionada com a profissão médica. Objetivo: Considerando o alto risco que os estudantes de medicina possuem para o uso de psicoestimulantes e o fato de que essas substâncias possuem alto risco de dependência como dito pela Convenção de Substâncias Psicotrópicas de 1971 da ONU, percebe-se que essa população está em perigo, também, para dependência, tornando-se importante uma avaliação epidemiológica para determinar quais tipos de condutas devem ser adotadas como políticas de redução de danos específicas para esses indivíduos. Dito isso, o objetivo deste trabalho é descrever a prevalência do uso de psicoestimulantes por estudantes de medicina. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática utilizando os descritores “students OR medical students OR medical degree” AND “amphetamines OR psycho estimulants OR methylphenidate OR ritalin OR modafinil OR adderall” AND “abuse OR dependence OR illicit”, nas bases Cochrane e PsycINFO, MEDLINE (via PubMed), SciELO. Foram incluídos todos os estudos publicados nas bases de dados referidas que apresentaram pelo menos um dos descritores de cada uma das três categorias citadas. Os estudos deverão ter como população estudantes de medicina e deverão estar escritos nas línguas portuguesa ou inglesa. Resultados: Dos 619 artigos identificados, 4 foram incluídos na análise. Obteve-se amostra total de 2.269 estudantes de medicina, com predomínio do sexo feminino. A prevalência do uso de psicoestimulantes por estudantes de medicina nos estudos variou de 8,7% a 11%, próxima ao consumo das mesmas substâncias por estudantes universitários de outros cursos. Conclusão: O presente estudo encontrou evidência consistente de um consumo elevado de psicoestimulantes por estudantes de medicina com uma prevalência de 11%, com predomínio no sexo masculino e sendo o Metilfenidato como principal substância de escolha.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPsicoestimulantespt_BR
dc.subjectEstudantes de medicinapt_BR
dc.subjectMedicalizaçãopt_BR
dc.subjectMetilfenidatopt_BR
dc.titleA prevalência do uso de psicoestimulantes por estudantes de medicina uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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