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dc.contributor.authorDAYUBE, Alana Lemos-
dc.date.accessioned2024-09-12T14:18:17Z-
dc.date.available2024-09-12T14:18:17Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8109-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: a tomada de decisão clínica, não raro, ocorre em um cenário em que impera a incerteza, o que expõe os tomadores de decisões a erros cognitivos. Existem estudos – destaque aos ensaios clínicos randomizados - que se debruçam sobre esses acontecimentos a fim de estudar os impactos dessas heurísticas no processo decisório. No entanto, a confiabilidade desses estudos muitas vezes é baixa, o que incorre em questionamentos acerca da validade desses trabalhos. Dessa maneira, torna-se relevante uma análise da qualidade desses estudos para que haja o aprofundamento de discussões propulsoras de práticas científicas que propiciem melhor confiabilidade de artigos envolvidos no espectro da tomada de decisões clínicas frente a incertezas. Objetivo: descrever a confiabilidade dos ensaios clínicos randomizados acerca da tomada de decisões clínicas frente a incertezas. Métodos: trata-se de um estudo metacientífico que utiliza dados secundários, cuja unidade de análise são ensaios clínicos randomizados da plataforma PubMed. Os operadores booleanos utilizados foram “clinical decisionmaking”, “decision making” e “medical cognitive bias”, acrescidos de “cognitive bias”, “irrational behavior”, “irrational medical behavior”, “heuristics” e “economics behavior”. Houve inclusão dos artigos relacionados com a medicina comportamental, necessariamente ensaios clínicos randomizados e com enfoque em profissionais de saúde. As variáveis utilizadas foram alocadas em três grupos de acordo com os propósitos comuns – variáveis de caracterização da amostra obtida, variáveis pertinentes à qualidade do estudo e variável relacionada ao risco de viés. Resultados: a amostra elegível análise perfez um total de 37 artigos. Destes, a maioria dos estudos foram categorizados como unicêntricos, sendo a América do Norte o continente onde houve predomínio do sítio dos trabalhos – isto é, continente onde os ensaios foram realizados. Ademais, houve maioria de conclusões de natureza positiva e de tipo de conclusão confirmatória. A especialidade encontrada em maior frequência na amostra foi “clínica médica”, sendo tratamento o principal tipo de conduta testada. No que tange ao risco de viés, mais da metade dos trabalhos apresentou moderado ou alto risco de viés. Conclusão: a confiabilidade de estudos que discorriam sobre a tomada de decisões clínicas frente a incertezas é baixa, logo, não há dados precisos sobre isso e consequentemente não se tem elementos confiáveis para avançar/melhorar a assistência para os pacientes. Dessa maneira, é necessário um maior rigor metodológico em trabalhos futuros, com aplicação de estratégias que visem ampliar sua confiabilidade, uma vez que esses artigos analisam criticamente o processo sobre tomada de decisão clínica.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectComportamento irracionalpt_BR
dc.subjectTomada de decisãopt_BR
dc.subjectViés cognitivopt_BR
dc.subjectHeurísticapt_BR
dc.subjectMedicinapt_BR
dc.titleA confiabilidade de estudos acerca da tomada de decisões clínicas frente a incertezaspt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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