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dc.contributor.authorDANTAS, Beatriz Tejo-
dc.date.accessioned2024-09-12T14:06:51Z-
dc.date.available2024-09-12T14:06:51Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8095-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O dolutegravir (DTG) é o medicamento mais moderno do arsenal terapêutico de antirretrovirais (ARV) do Sistema Único de Saúde (SUS), com diversos estudos mostrando sua eficácia, segurança e tolerabilidade. Nesse cenário, o Ministério da Saúde do Brasil (MS) instituiu a nota técnica 03/2018 que recomenda a substituição (switch) de esquemas ARV, em pacientes infectados pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), estáveis e com supressão viral, para esquemas baseados em DTG. Entretanto, faz-se necessário avaliar a efetividade dessa estratégia no contexto da população brasileira assistida pelo SUS. Objetivo: Avaliar a resposta virológica após o switch de esquemas ARV variados para esquemas baseados em DTG em pessoas vivendo com HIV acompanhadas no Centro Estadual Especializado em Diagnóstico Assistência e Pesquisa (CEDAP) - BA, em 2018. Material e Métodos: Trata-se de um estudo transversal, observacional, de dados secundários colhidos em prontuários eletrônicos e em sistemas nacionais de resultados de exames e gerenciamento de medicamentos. A população do estudo eram os pacientes HIV positivos com acompanhamento no CEDAP que realizaram switch para esquemas baseados em DTG em 2018. Foram avaliadas as cargas virais do HIV (CV-HIV), contagens de linfócitos T-CD4+ (LT-CD4+), peso, entre outras variáveis, antes e após 1 ano do switch. As variáveis categóricas foram expressas em frequências absolutas e relativas, e as quantitativas em média e desvio padrão. Para análise de associação entre as variáveis categóricas, foi utilizado o teste de QuiQuadrado ou o teste Exato de Fischer, e para as quantitativas, o teste t de students, quando indicado. Foi considerado estatisticamente significante valor de p<0,05 e intervalo de confiança de 95%. Resultado: A amostra continha 240 pacientes, todos com CV-HIV pré-switch indetectável. Após o switch, seis (2,5%) descontinuaram o uso de DTG em menos de 6 meses. Dentre os demais que usaram DTG por mais de 6 meses, 230 (98,3%) mantiveram a CV-HIV indetectável após 1 ano do switch e 211 (90,2%) apresentaram uma adesão superior a 80%. Observou-se ainda um aumento das médias de peso e Índice de Massa Corpórea (IMC) de 72,8±14,4 Kg para 74±14,5 Kg (p<0,001) e de 25,6±4,5 Kg/m² para 26±4,6 Kg/m² (p<0,001), respectivamente. Além disso, as taxas de sobrepeso aumentaram de 31,6% para 33,8% e as de obesidade de 15,6% para 18,9%. Com relação a interrupção do uso de DTG devido a reações adversas, foram encontrados oito (3,4%) casos, todos devido a efeitos não graves. Conclusão: O switch para esquemas baseados em DTG é uma estratégia eficaz que manteve o sucesso virológico, com boas taxas de adesão e tolerabilidade. Além disso, evidenciou-se aumento das taxas de sobrepeso e de obesidade na população, apesar dos aumentos das médias de peso e de IMC não terem sido tão importantes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectTerapia Antirretroviral de Alta Atividadept_BR
dc.subjectInibidores de Integrase de HIVpt_BR
dc.subjectResposta Viral Sustentadapt_BR
dc.titleAvaliação da resposta virológica após “switch” para esquemas antirretrovirais contendo dolutegravir em pessoas vivendo com HIV/AIDS, Salvador-Bahia, em 2018pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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