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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8083
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | SÁ, Maria Clara Bastos de | - |
dc.date.accessioned | 2024-09-12T12:22:22Z | - |
dc.date.available | 2024-09-12T12:22:22Z | - |
dc.date.issued | 2024 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8083 | - |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: A sífilis congênita é causada pela transmissão vertical da sífilis em gestantes, promovida pela espiroqueta Treponema Pallidum. Dessa forma, promovendo consequências diretas no desenvolvimento fetal e no sistema de saúde. Objetivo: Avaliar o perfil epidemiológico da sífilis congênita, no estado da Bahia, no período entre 2015 e 2021. Métodos: Estudo observacional, descritivo, com dados secundários sobre a sífilis congênita, na Bahia, entre 2015 e 2021. Os casos foram listados a partir do acesso a informações do SINAN, utilizando as variáveis faixa etária materna e do RN, raça/cor, escolaridade materna, realização de pré-natal, classificação final, evolução e macrorregiões de saúde. Foi calculado o Coeficiente de Incidência por ano no período de análise. Resultados: Entre 2015 e 2021, foram registrados 3.588 casos de sífilis congênita no Estado. O ano com maior percentual de casos foi o de 2018 com 46% dos casos. Observa-se tendencia de redução geral, de cerca de 42,42% nos registros de casos de sífilis congênita, entre 2015 e 2021. O maior Coeficiente de Incidência de Sífilis Congênita foi em 2018 (3,21 casos/1.000 NV) e o menor em 2021 (1,29 caso/1.000 NV). O Coeficiente de Incidência da Sífilis Congênita teve tendência de queda, de 40,27%, entre 2015 e 2021. Estabeleceu-se que 56% das mulheres se encontravam na faixa etária de 15 a 24 anos, 84,34% eram pardas, 36% possuíam Ensino Fundamental completo. Em relação à macrorregião de residência, a Leste foi a que concentrou maior número de casos, 40, 80%, seguida pela região Centro-Leste 15,75% da Bahia. Em relação pré-natal, ressalta-se que a maioria das mães (87,33%) afirmou ter feito esse acompanhamento, e, 12,07% relatam não ter realizado. Em relação aos casos de sífilis congênita 96, 61% ocorreram em bebês de até 6 dias de vida, 88,52% estão vivos e cerca de 1% evoluiu a óbito. Por fim, 98,25% dos casos resultaram em sífilis congênita recente, 0,86% foram considerados aborto. Conclusão: Observou-se queda nas taxas de sífilis congênitas registradas no período do estudo. Gestantes pardas, com idade entre 15 e 24 anos, com o ensino fundamental completo foram as que mais tiveram um recém-nascido com sífilis. A quase totalidade das gestantes do estudo realizou pré-natal, fator que se contrapõe com o diagnóstico nos recém-nascidos, tornando evidente uma falha na estratégia da prevenção da sífilis congênita. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Sífilis | pt_BR |
dc.subject | Sífilis Congênita | pt_BR |
dc.subject | Pré-natal. | pt_BR |
dc.title | Análise epidemiológica dos casos de sífilis congênita, no estado da Bahia, no período de 2015 a 2021 | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Medicina |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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MARIA CLARA BASTOS DE SÁ - Análise epidemiológica dos casos de sífilis congênita, no estado da Bahia, no período de 2015 a 2021. - 2024.pdf | 1,06 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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