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dc.contributor.authorRIBEIRO, José Telésphoro e Silva-
dc.date.accessioned2024-09-12T12:19:21Z-
dc.date.available2024-09-12T12:19:21Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8072-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é caracterizado por déficits persistentes na interação e comunicação social em múltiplos contextos, associados a um padrão de comportamento rígido e repetitivo. A ampliação do conceito do autismo foi acompanhada pelo aumento da prevalência do TEA nos últimos anos, chegando a afetar 1 em cada 59 crianças. Por não existem marcadores biológicos para o TEA, o diagnóstico é eminentemente clínico, realizado através de anamnese, exame físico e exame psíquico, de acordo com os critérios do DSM-5. Instrumentos diagnósticos, como escalas de avaliação do comportamento são utilizados para auxiliar na avaliação sistemática de cada domínio comportamental descrito pelos manuais diagnósticos. A Escala LABIRINTO consiste em um protocolo de atividades estruturadas a serem realizadas pela criança, e avalia os sintomas centrais do TEA, bem como sintomas associados e sintomas somáticos, frequentemente presentes em pacientes com esse transtorno. Objetivos: identificar os principais sintomas preditores do diagnóstico de autismo avaliados pela Escala LABIRINTO em crianças com idade entre 2 a 4 anos e 11 meses. Metodologia: Estudo observacional, de corte transversal, individuado, utilizando dados de prontuários de crianças com diagnóstico de TEA e desenvolvimento típico, atendidas em ambulatórios especializados, avaliadas pela Escala LABIRINITO. Resultados: A análise de regressão logística realizada no presente estudo mostrou que dentre os sintomas avaliados pela escala, apenas os sintomas centrais apresentaram capacidade em predizer um diagnóstico de TEA. O sintoma central que apresentou maior capacidade em realizar a predição diagnóstica foi “Comunicação Verbal”, indicando que um ponto no escore total de comunicação verbal aumenta em 1,43 vezes as chances de um diagnóstico de TEA. Os sintomas que apresentaram maior capacidade em predizer a gravidade do TEA foram “Interação Social” e “Comunicação Não Verbal”, respectivamente, seguidos por “Comportamento Rígido e Repetitivo” e “Comunicação Verbal”. Conclusão: Os sintomas centrais avaliados pela da Escala LABIRINTO apresentam capacidade para predizer tanto o diagnóstico quanto a gravidade do TEA. O sintoma central que apresentou maior capacidade em predizer o diagnóstico de TEA foi Comunicação Verbal, enquanto os sintomas que apresentaram maior capacidade em predizer a gravidade do autismo foram Interação Social e Comunicação Não Verbal, respectivamente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAutismopt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectEscala LABIRINTOpt_BR
dc.subjectPreditorespt_BR
dc.titlePrincipais sintomas preditores do diagnóstico de autismo avaliados pela escala labirintopt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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