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dc.contributor.authorSANTANA, Joanna Sousa da Fonseca-
dc.date.accessioned2024-09-12T11:40:25Z-
dc.date.available2024-09-12T11:40:25Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8063-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A enxaqueca é uma condição neurovascular com sintomas intensos como cefaleia, hipersensibilidade e náuseas, afetando significativamente a qualidade de vida, com alta incidência global e no Brasil, sendo a terceira queixa mais comum em consultas e a quarta maior causa de atendimentos de urgência. Seu impacto socioeconômico é expressivo, gerando custos em saúde, perda de produtividade e destacando-se como a principal causa de incapacidade em pessoas abaixo de 50 anos mundialmente. Assim, fazse necessária uma análise do perfil epidemiológico das internações por enxaqueca no Brasil. Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico e os gastos públicos das internações hospitalares por enxaqueca e outras algias cefálicas no Brasil. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, epidemiológico, com dados secundários disponibilizados no Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). Foi estudado o território brasileiro, entre os anos de 2012 e 2022. Foram incluídos os dados referentes a pacientes internados por enxaqueca e outras algias cefálicas (G43 e G44) presentes no SIH/SUS. As variáveis estudadas foram: sexo, raça/cor da, faixa etária, ano de internação, média de permanência, dias totais de permanências, valor total dos gastos públicos por internações segundo ano de ocorrência. Para análise estatística e tabulação dos dados foram utilizados os aplicativos Excel for Windows versão 2016 e SPSS versão 14.0. Resultados: Foram registradas 97.093 internações no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2022, sendo 33.234 (34,23%) referente a pacientes do sexo masculino e 63.859 (65,77%) do sexo feminino. média de internações ao longo da década de 8.789,63+1.850,54. O valor total gasto na década foi de 42.923.587,81, com a média de R$ 3.887.132,70+1.402.110,54. Ademais, dentro das 97.093 internações em todo o país, 6.019 são na região Norte (6,20%), 26.904 na região Nordeste (27,71%), 33.501 na região Sudeste (34,50%), 25.544 na região Sul (26,31%) e 5.125 na região Centro-Oeste (5,28%). Foram registrados 377.687 mil dias totais, somando todos os anos, com uma média de 3,9 dias de permanência. Conclusão: O perfil epidemiológico de internamento hospitalar está intrinsecamente relacionado ao perfil de prevalência da migrânea. No Brasil, o número de internações por migrânea anualmente é bastante elevado, assim como o tempo médio de internamento, que resultam em um alto custo para o Sistema Único de Saúde. Maior acesso a profilaxia, educação dos profissionais médicos não especialistas para diagnosticar e tratar as enxaquecas simples e a utilização dos recursos de maneira consciente são necessárias para melhorar a qualidade de atendimento e reduzir a oneração da saúde pública.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnxaquecapt_BR
dc.subjectCefaleiapt_BR
dc.subjectPerfil Epidemiológicopt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico e gastos públicos das internações hospitalares por enxaqueca no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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