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Título : Mortalidade por abortamento na Bahia entre 2015 e 2020
Autor : RIBEIRO, Jaqueline Correia
Palabras clave : Mortalidade Materna
Aborto
Saúde da Mulher
Fecha de publicación : 2024
Resumen : INTRODUÇÃO: A mortalidade materna é um assunto importante dentro da assistência à saúde da mulher, sendo definida como “óbito de uma mulher que ocorre durante a gestação ou em até 42 dias após o término”. De todas as causas de morte materna, o abortamento é responsável por cerca de 10% a 15% da mortalidade materna no Brasil. Em decorrência de sua importância epidemiológica, faz-se crucial o estudo do perfil sociodemográfico das pacientes que falecem em decorrência de complicações do procedimento abortivo em todo o Brasil, principalmente em localidades com maior inequidade no acesso à rede de saúde, como o estado da Bahia e a região Nordeste. OBJETIVOS: Descrever o perfil sociodemográfico das mulheres que vieram a óbito por abortamento no estado da Bahia entre 2015 e 2020. MÉTODOS: Trata- se de um estudo observacional, ecológico, descritivo que utilizou dados secundários do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). A população do estudo foi constituída pela sessão de estatísticas vitais (Mortalidade – desde 1996 pela CID-10) no agrupamento CID – 10 em gravidez que termina em aborto entre o período de 2015 até 2020. A população foi analisada com base nas seguintes variáveis: faixa etária, escolaridade, local de ocorrência do óbito, estado civil e cor/raça. Os dados foram expressos em frequência simples e relativa e os dados foram tabulados através do uso do Microsoft Office Excel. RESULTADOS: O estudo tem como amostra 745 casos de mortalidade por abortamento no Brasil entre os anos de 2015 e 2020, sendo 222 na região Nordeste e 74 no estado da Bahia. Desses 74, temos que em relação à faixa etária temos maior prevalência entre os anos 20 e 29 anos com 29 casos (39,18%). Em relação a escolaridade, entre 8 e 11 anos foi a maior prevalência com 21 casos (28,37%), em relação ao local de ocorrência o de maior número foi o hospital com 62 casos (83,78%). Em relação ao estado civil a maior prevalência é entre mulheres solteiras com 37 casos (50%) e em relação ao perfil Cor/raça a maior prevalência é entre mulheres pardas com 48 casos (64,86%). CONCLUSÃO: Diante dos resultados desse presente estudo sobre mortalidade por abortamento na Bahia temos um perfil sociodemográfico de pacientes que são mulheres de idade fértil entre 20 e 29 anos, solteiras, da cor parda, com 8 a 11 anos de escolaridade, sendo o Hospital o local de óbito.
URI : https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8061
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