Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8011
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorALCANTARA, Lorene de Jesus-
dc.date.accessioned2024-09-12T11:22:12Z-
dc.date.available2024-09-12T11:22:12Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8011-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A pandemia de COVID-19 iniciou-se em dezembro de 2019 com o reconhecimento do SARS-CoV-2 como agente etiológico. A apresentação da doença vai desde um quadro assintomático até sinais e sintomas de uma infecção respiratória aguda grave, sendo que, nos casos leves, há elevada prevalência de anosmia e hiposmia. A perda de olfato após infecção viral é uma das principais causas de distúrbios olfatórios, relacionando-se a até 40% dos casos e, na COVID-19, esse sintoma está presente em aproximadamente 60% dos infectados. OBJETIVO: Quantificar a ocorrência de anosmia e hiposmia pós COVID-19 em indivíduos de uma instituição privada de ensino superior em Salvador – BA. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo observacional, de corte transversal e caráter descritivo com dados de agosto a novembro de 2023, coletados a partir de um questionário eletrônico autoaplicável, incluindo discentes, docentes e colaboradores, com idade igual ou acima de 18 anos e que tiveram COVID-19, vinculados a uma instituição privada de ensino superior de Salvador-Bahia. O questionário apresentava perguntas acerca de dados sociodemográficos, ocorrência de Covid19, caracterização subjetiva em anosmia ou hiposmia, além do tempo de duração do sintoma, tratamento, e percepção de alteração na qualidade de vida. RESULTADOS: 181 participantes foram incluídos no estudo. Destes, 38,7% (70 indivíduos), relataram alterações no olfato pós COVID-19, sendo 51,4% hiposmia e 48,6% anosmia. 78,6% tiveram essa disfunção apenas uma vez e 61,4% com duração limitada de até uma semana. Apenas 9 indivíduos fizeram tratamento, 66,6% com métodos não medicamentosos. 27,1% perceberam mudanças nos hábitos alimentares e 8,6% notaram perda de peso não intencional, entretanto, 48,6% relataram piora na qualidade de vida devido às alterações olfativas. CONCLUSÃO: O estudo destaca a relevante prevalência de anosmia e hiposmia na infecção por COVID-19. Apesar de frequentemente de curta duração, as disfunções olfatórias podem causar alteração na qualidade de vida. Salienta-se a importância da avaliação das funções olfativas no diagnóstico da doença, além de ressaltar a necessidade de pesquisas futuras para um melhor entendimento e tratamento.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSARS-CoV-2pt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectAnosmiapt_BR
dc.subjectSíndrome Pós-COVID-19 Agudapt_BR
dc.subjectTranstornos do Olfatopt_BR
dc.titlePrevalência de anosmia e hiposmia pós covid-19 em indivíduos vinculados a uma faculdade privada de Salvador-Bapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Medicina



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.