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dc.contributor.authorLEÃO, Leonardo de Almeida-
dc.date.accessioned2024-09-12T11:21:42Z-
dc.date.available2024-09-12T11:21:42Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8009-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A pandemia da COVID-19 trouxe consigo diversos problemas em âmbitos socioeconômicos e políticos, principalmente devido ao isolamento social. Tais repercussões geraram um clima de incerteza e ansiedade que, consecutivamente, repercutiram na saúde mental da população. Dessa forma, um dos maiores problemas de saúde pública atuais – o suicídio- se intensificou, afetando os diferentes segmentos da sociedade de forma heterogênea. Com isso, apesar de discutido na literatura acerca dessa problemática no Brasil, há pouca informação sobre a Bahia em específico, além de retratos comparando o período pré pandemia com o período pandêmico. Objetivo: Avaliar o perfil epidemiológico dos indivíduos que tiveram como causa de morte lesões autoprovocadas durante o período pré-pandemia e durante o período pandêmico. Metodologia: Trata-se de um observacional, descritivo de série temporal que utilizou dados secundários retirados da plataforma TabNet do site da secretaria de saúde da Bahia (SESAB). Foram extraídos dados sobre número de suicídios, sexo, faixa etária, escolaridade, ocupação, raça/cor, estado civil, local de ocorrência e meio utilizado para o autoextermínio. As variáveis foram sintetizadas e organizadas em tabelas, tendo sido submetidas a posterior análise dos dados Resultados: No período compreendido entre 2017 e 2022 houve uma média de 722 óbitos por ano, sendo 4335 o número total de suicídios. Desse total, aproximadamente 82% foram homens e 18% mulheres. O número de óbitos no período de pandemia teve um aumento de 31% em relação ao período anterior. Cerca de 86% dos suicídios foram entre pessoas pretas/pardas, 58% ocorreram em domicílio, 59% eram solteiros e 41% possuíam de 1 a 7 anos de escolaridade. A profissão que mais cometeu suicídio foram trabalhadores agropecuários representando 16% do todo e o meio mais utilizado foi o enforcamento com 69% dos casos. Conclusão: Os diferentes segmentos da população da Bahia possuem uma incidência heterogênea no número de suicídios. Além disso, a pandemia provavelmente influenciou no aumento do número de casos em relação aos anos anteriores.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSuicídiopt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.subjectPerfil epidemiológicopt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.titleO perfil epidemiológico dos casos de suicídio na Bahia entre 2017 e 2022pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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