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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8006
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | SANTANA, Leonardo Lima | - |
dc.date.accessioned | 2024-09-12T11:20:57Z | - |
dc.date.available | 2024-09-12T11:20:57Z | - |
dc.date.issued | 2024 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8006 | - |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: Os AINEs são uma classe de medicamentos que tem sido amplamente utilizada ao longo das décadas, tanto por prescrição médica quanto como medicamentos de venda livre para aliviar a dor e a inflamação em diversas condições clínicas, figuram entre os medicamentos de venda livre mais populares em todo o mundo, constituindo 5% de todos os medicamentos prescritos. Agem inibindo a enzima ciclooxigenase (COX), reduzindo assim a produção de prostaglandinas, que são mediadores inflamatórios. Contudo, o uso prolongado ou em doses elevadas apresenta riscos gastrointestinais, renais e, de acordo com estudos recentes, é sugerido que certos AINEs podem aumentar o risco cardiovascular, incluindo o risco de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). Objetivos: Analisar o uso de AINEs associado ao risco de IAM e identificar AINEs específicos que apresentam maior associação com o risco de IAM. Metodologia: Foram incluídos cinco artigos nesse presente estudo, após busca ampla com descritores, critérios de inclusão e exclusão, bem como uso do CONSORT e do STROBE para avaliação da qualidade dos estudos. Resultados: Os ensaios clínicos randomizados mostraram que, quando comparado ao uso de placebo, a utilização de AINEs pode estar associado a um risco de IAM até três vezes maior. Por conseguinte, os dados dos estudos de caso-controle nos permitiram avaliar o seguinte: Dos 28 fármacos analisados, 12 revelaram um significante aumento no risco de IAM, foram eles: Celecoxibe, Etoricoxibe, Rofecoxibe, Diclofenaco, Ibuprofeno, Naproxeno, Indometacina, Cetorolaco de trometamina, Piroxicam, Meloxicam, Nimesulida e o Cetoprofeno. Dentre os AINEs que figuraram com elevado risco de associado, o estudo evidenciou que o Cetorolaco de Trometamina foi o fármaco com maior risco associado ao IAM, seguido pela Indometacina. No entanto, em contrapartida, o Cetoprofeno, a Nimesulida e o Meloxicam apresentaram as menores taxas de risco associado. Conclusões: O uso de AINEs, independente do tempo e da dose utilizado, representa um risco cardiovascular para os pacientes, com ênfase para o risco de IAM. Atráves desta revisão foi possível evidenciar que os AINEs que possuem um maior fator inibitório da COX-2 apresentam um maior risco de ocorrência de IAM associado, o que se justifica, já que uma maior inibição da COX-2 pode causar um desequilíbrio entre a produção de prostaciclina e tromboxano, importantes mediadores da agregação plaquetária. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Anti-Inflamatórios | pt_BR |
dc.subject | Não Esteroides | pt_BR |
dc.subject | Infarto Agudo do Miocárdio | pt_BR |
dc.subject | Risco Cardiovascular | pt_BR |
dc.subject | Ciclooxigenase | pt_BR |
dc.subject | Revisão Sistemática | pt_BR |
dc.title | Uso de anti-inflamatórios não esteroides e o risco de infarto agudo do miocárdio: uma revisão sistemática | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Medicina |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Leonardo Lima Santana - Uso de anti-inflamatórios não esteroides e o risco de infarto agudo do miocárdio - uma revisão sistemática - 2024.pdf | 999,72 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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