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dc.contributor.authorLEAL, Amanda Hellen Sousa-
dc.date.accessioned2024-09-12T11:10:36Z-
dc.date.available2024-09-12T11:10:36Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7989-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: As redes sociais, como Instagram e TikTok, tornaram-se parte integrante do cotidiano, especialmente para jovens, proporcionando interações virtuais significativas e aumento na dependência dessas plataformas para busca de apoio e informações sobre saúde mental. O compartilhamento de experiências pessoais pode tanto beneficiar como prejudicar, criando um ambiente de comparação e insegurança, e disseminar desinformação sobre transtornos mentais, como o TDAH. Esse cenário contribui para a Cyberchondria, ansiedade causada pela busca excessiva de informações de saúde online. A Escala de Severidade de Cyberchondria (CSS) quantifica essa tendência, destacando a compulsão, angústia, excessividade, reafirmação e desconfiança associadas à busca online de informações médicas. Objetivo: Avaliar por meio da escala “Cyberchondria Severity Scale (CSS)” modificada, o efeito do consumo de vídeos produzidos em plataformas digitais sobre sintomas de TDAH em estudantes da área de saúde da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Metodologia: Estudo transversal, descritivo, realizado com dados primários coletados de Novembro a Dezembro de 2023, com adultos maiores de 18 anos e estudantes da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, por meio de um questionário online na plataforma GoogleForms. Foram aplicados os seguintes questionários: Cyberchondia Severity Scale (CSS) traduzido e adaptado pelas pesquisadores e uma ficha de dados. Resultados: Foram incluídos 109 questionários, sendo a amostra composta por 78 (71,6%) mulheres e com idade média de 22 (IIQ20-24) anos. A maioria dos participantes cursa medicina (56%) e a maioria (56%) cursava do 5º ao 8º semestre. 48,6% participantes consomem de forma excessiva vídeos sobre os sintomas do TDAH em redes sociais, 40,4% dos participantes visitam fontes confiáveis. 26,6% e 11% interrompem seu tempo de lazer nas redes sociais e atividades laborais, respectivamente, para realizar pesquisas na Internet sobre sintomas relacionados ao TDAH. 87,2% confiam mais no diagnóstico de seus médicos do que em seu próprio autodiagnóstico na Internet. 56,9% deixam de se preocupar com a pesquisa realizada na internet após a consulta profissional. 23,9% consultam um médico ou psicólogo após pesquisar sobre sintomas do TDAH online. Conclusão: O estudo não revelou implicações significativas no que tange a Cyberchondria, contudo demonstrou que a maioria dos participantes, predominantemente mulheres de Medicina e Psicologia, assiste excessivamente vídeos sobre TDAH em redes sociais , buscando também informações em fontes confiáveis, mas que não há um padrão compulsivo na visualização desses vídeos, e a confiança nos profissionais de saúde tranquiliza a maioria dos participantes em relação às suas buscas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTranstorno de Déficit de Atenção com Hiperatividadept_BR
dc.subjectRedes sociaispt_BR
dc.subjectAdultospt_BR
dc.titleCibercondria e transtorno de déficit de atenção com hiperatividade impacto e repercussõespt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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