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dc.contributor.authorFIGUEIREDO, Allana Gabrielly Maciel-
dc.date.accessioned2024-09-12T11:08:14Z-
dc.date.available2024-09-12T11:08:14Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7984-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Com a crescente incidência de Neoplasia Intraepitelial Anal (NIA), especialmente entre o grupo de risco, como imunossuprimidos e homoafetivos, torna-se crucial estabelecer protocolos de tratamento eficazes. A NIA é uma lesão precursora do câncer anal de células escamosas (SCC), com apresentações clínicas variadas. O Papilomavírus Humano (HPV), especialmente os de alto grau oncológico- HPV16 e HPV18, desempenham um papel crucial no desenvolvimento de NIAS de alto grau (HSIL) e baixo grau (LSIL), contribuindo para o surgimento de SCC anal, especialmente se não tratada de maneira correta. O tratamento para NIA é diverso e pode incluir o uso de medicamentos tópicos como o Imiquimod, variando conforme as características das lesões e as preferências do paciente. Estudos sobre o Imiquimod estão em andamento para entender melhor sua eficácia no tratamento da NIA, visando melhorar as estratégias terapêuticas em resposta ao aumento da incidência de câncer anal. Objetivo: Avaliar o uso do Imiquimod e sua eficácia no tratamento de pacientes com NIA, observando sua resolutividade histológica e recidiva. Métodos: O presente estudo é uma revisão sistemática da literatura através da estratégia PICO, elaborada a partir do protocolo Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Foi realizado uma busca de dados nas plataformas PUBMED/MEDLINE, Embase, Scielo, Central, Lilacs e Google Scholar, por meio da elaboração de descritores booleanos atinentes com o tema da pesquisa. Foram avaliados ensaios clínicos randomizados em inglês e português. Foram excluídos artigos que não se referiam ao tratamento com imiquimod, revisões sistemáticas, estudos em duplicata, ensaios clínicos não randomizados, relatos de caso e fora da data de pulicação estimada. Resultados: Os artigos selecionados reúnem uma amostra de 201 pacientes. A abordagem com imiquimod foi realizada em 82 (40,80%) pacientes. Por sua vez, 119 (59,20%) pacientes foram submetidos a outras abordagens que não seja imiquimod, de modo que 26 pacientes receberam placebo, 48 obtiveram o tratamento com flouroucil e 46 foram tratados com eletrocautério. O imiquimod foi associado a um resultado positivo, combinando aqueles que compensaram e aqueles que rebaixaram comparado ao grupo placebo. Já a comparação das taxas de resposta completa na população mostrou que o eletrocautério não foi significativamente melhor que o imiquimod. Em relação aos efeitos colarerais, os sintomas semelhantes aos da gripe e a fadiga foram mais frequentes no grupo do imiquimod. Conclusão: O tratamento com Imiquimod para NIA apresenta resultados satisfatórios na regressão do grau de agressividade e tamanho da lesão. No entanto, a superioridade do Imiquimod em relação a outras abordagens terapêuticas, como o eletrocautério, não pode ser definitivamente estabelecida. Além disso, a generalização dos resultados é limitada devido à exclusão de estudos em mulheres e outras populações.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectNeoplasia intraepitelial analpt_BR
dc.subjectImiquimodpt_BR
dc.subjectPapilomavírus humanopt_BR
dc.subjectCarcinoma de células escamosas de canal analpt_BR
dc.subjectEletrocautériopt_BR
dc.titleEficácia do uso do imiquimod no tratamento de neoplasias intraepiteliais anais uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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