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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLima, Bruno Gil de Carvalho-
dc.contributor.refereesRocha, Mário de Seixas-
dc.contributor.refereesLima, Maria de Lourdes-
dc.contributor.refereesBarroso Jr, Ubirajara de Oliveira-
dc.contributor.refereesCruz, Jucelho Dantas da-
dc.contributor.refereesSilva, Jair Magalhães da-
dc.contributor.authorSilva, Ana Cláudia Conceição da-
dc.date.accessioned2017-10-03T18:24:24Z-
dc.date.available2017-10-03T18:24:24Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/793-
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a associação entre a utilização tardia dos serviços de saúde pela população cigana, com fatores socioeconômicos, ocupacionais, características relacionadas a necessidades e acesso à saúde; e descrever características dos estudos sobre acesso e utilização dos serviços de saúde por esta população. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, multicêntrico, considerando população de 1.285 indivíduos, da qual se extraiu amostra estratificada de 427 ciganos com idade ≥ 12 anos, residentes na Bahia, Brasil, em 2013. O desfecho foi a utilização tardia dos serviços de saúde, e as variáveis independentes: sociodemográficas, ocupacionais, estado de saúde auto-referido e doenças auto-referidas. Efetuadas análises descritiva univariada e bivariada, análise multivarida utilizando Regressão Logística Múltipla (RLM) e diagnóstico do modelo. Resultados: Alcançou-se taxa resposta de 92,62%. Constatou-se que a maioria dos ciganos são do sexo feminino, faixa etária entre 12-34 anos, situação conjugal “com companheiro”, têm reduzido tempo de escolaridade, possuem filhos, não são nômades, residem em área urbana, têm renda mensal bruta até 1 salário mínimo, não trabalham, desenvolvem atividade doméstica, último acesso ≤1 ano, acessam ambulatório/clínica/consultório e posto de saúde, com estado de saúde auto-referido “bom”. Conclusão: Existe associação para sexo masculino, idade >34 anos, possuir filhos, situação conjugal “com companheiro”, trabalho atual, atividade doméstica, estado atual de saúde “Regular/Ruim/Muito Ruim”, total de doenças auto-referidas ≥2. Após ajuste, os achados foram estatisticamente significantes para situação conjugal “com companheiro” e aqueles com total de doenças auto-referidas ≥2, com utilização tardia, quando comparados com aqueles que não referiram doença. Sugere-se a implementação de políticas de saúde específicas aos ciganos, para garantia do acesso aos serviços. Ressalta-se a importância do diagnóstico situacional em saúde como ferramenta para gestão, a fim de atender às necessidades das minorias étnicas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsBAHIANApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectServiços de saúdept_BR
dc.subjectUtilizaçãopt_BR
dc.subjectAcesso aos serviços de saúdept_BR
dc.subjectGrupos étnicospt_BR
dc.subjectCiganospt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subject.cnpqCiência das saúdept_BR
dc.titleFatores associados à utilização de serviços de saúde por ciganos na Bahia, Brasilpt_BR
dc.typetesept_BR
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