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Título: Biótipo gengival e sua correlação com a espessura da tábua óssea vestibular
Autor(es): PEREIRA, Fernanda de Souza
Palavras-chave: Tomografia
Biótipo gengival
Gengiva
Processo alveo
Data do documento: 2018
Resumo: A reabilitação implantossuportada em região anterior maxilar é um desafio do ponto de vista estético e sua previsibilidade leva em conta o biótipo gengival e a espessura da tábua óssea vestibular. O objetivo deste trabalho é verificar a correlação entre as espessuras da gengiva e do osso subjacente, para efeito de análise de risco na reabilitação com implantes osseointegráveis. Foram analisadas TCFC de 32 pacientes dentados adultos (10 masc./ 22 fem.). A espessura dos tecidos moles foi medida 2mm apical a partir da margem gengival das unidades dentárias anteriores e pré-molares, e foi associada às medidas da tábua óssea vestibular, a qual foi mensurada nos três terços radiculares no menor ponto de espessura. Nos resultados, a espessura gengival entre os biótipos fino (1,1mm) e espesso (1,6mm) mostrou- se distinta, ao contrário da encontrada entre os sexos feminino (1,3mm) e masculino (1,4mm). A espessura da tábua óssea vestibular cervical não apresentou diferença na comparação entre os biótipos (0,33 – região anterior/ 0,53 – região posterior). A espessura da tábua óssea cervical não sofreu influência do biótipo gengival e sexo. Portanto, o biótipo gengival não mostrou correlação significativa na comparação com as espessuras da tábua óssea vestibular.
URI: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7878
Aparece nas coleções:Odontologia



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