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dc.contributor.authorFIGUEREDO, Ana Luisa de Souza-
dc.date.accessioned2024-08-06T12:32:29Z-
dc.date.available2024-08-06T12:32:29Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7819-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A imunoterapia é uma abordagem terapêutica promissora contra o câncer que gera resultados significativos na regressão da doença. Apesar de demonstrar uma resposta tumoral eficaz e tolerabilidade favorável, a modulação imunológica desencadeada pela imunoterapia também apresenta potenciais danos e efeitos adversos. Contudo, não está claro o impacto da imunoterapia em pacientes com doenças autoimunes pré-existentes e o desenvolvimento de manifestações imunomediadas em pacientes sem doença autoimune prévia, neste caso, será necessário uma investigação mais aprofundada. Objetivo: Esse estudo tem como objetivo realizar uma revisão sistemática da literatura abrangendo os eventos adversos imunomediados mais prevalentes documentados em pacientes com câncer com ou sem doença autoimune préexistente. Métodos: Uma revisão sistemática foi desenvolvida utilizando a Escala de Newcastle-Ottawa como ferramenta para avaliar o risco de viés. Foram incluídos ensaios clínicos, séries de casos ou coortes retrospectivas envolvendo adultos (com 18 anos ou mais) publicados nos últimos 5 anos; foram excluídas revisões sistemáticas e metanálises ou relatos de casos e uso de imunoterapia em doenças não oncológicas. Os artigos elegíveis passaram pela avaliação de dois pesquisadores, bem como pela extração de dados dos artigos selecionados. Resultados: Um total de nove estudos relevantes foram incluídos. Entre eles, quatro discutiram a intervenção imunoterápica no contexto de doenças autoimunes (DAI) pré-existentes. Desse subconjunto, dois estudos revelaram descompensação da DAI em 50% da população examinada, enquanto três deles exibiram prevalência de eventos adversos autoimunes novos. Os cinco estudos restantes delinearam a incidência de eventos autoimunes adversos durante o tratamento do câncer, com taxas de ocorrência variando de 14% a 67% entre os pacientes afetados. Pneumonite, tireoidite e dermatite foram as manifestações mais prevalentes, enquanto vitiligo, pericardite e hipofisite foram documentadas com menor frequência. Conclusão: Em resumo, a falta de dados extensos que elucidem os efeitos da imunoterapia em pacientes com cancro, com e sem condições autoimunes pré-existentes, ainda conduz à incerteza na prática clínica. A necessidade de dados mais abrangentes continua pertinente, especialmente considerando o aumento do uso e da eficácia destes agentes nos últimos anos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectinibidores do ponto de verificação imunológicopt_BR
dc.subjectimunoterapia no câncerpt_BR
dc.subjectefeitos adversos autoimunespt_BR
dc.titleEfeitos adversos autoimunes em pacientes oncológicos tratados com imunoterapia: uma revisão sistemática.pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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