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dc.contributor.authorMOURA, Lucas Gonzaga-
dc.date.accessioned2024-08-05T10:29:25Z-
dc.date.available2024-08-05T10:29:25Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7815-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A lesão renal aguda (LRA) é uma complicação grave associada a várias condições médicas e cirúrgicas, enquanto o índice de massa corporal (IMC) tem sido objeto de estudo devido à sua relação com várias doenças. No entanto, a relação entre o IMC e a LRA em pacientes críticos, especialmente aqueles com doença hepática avançada, permanece pouco compreendida. OBJETIVOS: Avaliar o impacto do índice de massa corporal no desenvolvimento de lesão renal aguda em pacientes críticos internados em unidade de terapia intensiva, comparar o perfil dos pacientes com relação ao índice de massa corporal e o desenvolvimento de lesão renal aguda e identificar fatores associados ao desenvolvimento de lesão renal aguda na unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Trata-se de um estudo clínico, observacional e analítico, de coorte retrospectiva, que utilizou dados secundários de registros médicos em prontuários, realizado em uma unidade de terapia intensiva geral, contendo 22 leitos, de um hospital de médio porte situado em Salvador/BA, no período de agosto de 2015 até maio de 2022. O tamanho e a seleção amostral contemplaram 5.823 pacientes, em que 4.661 foram selecionados após aplicados os critérios de exclusão, e dos quais 330 desenvolveram LRA. RESULTADOS: Os pacientes foram avaliados quanto a várias características, incluindo IMC, comorbidades, tempo de internação, e dados laboratoriais e de tratamento. Mostrouse que os pacientes com LRA eram mais velhos, tinham tempo de internação mais longo e apresentavam maior frequência de readmissões e óbitos em comparação com aqueles sem LRA. Além disso, algumas comorbidades, como hipertensão arterial sistêmica e insuficiência hepática, foram mais prevalentes nos pacientes com LRA. Os pacientes com LRA também apresentaram maior ocorrência de complicações, como infecção Os resultados destacam a necessidade de considerar fatores adicionais, como a síndrome hepatorrenal e as complexidades da doença hepática avançada, ao investigar a relação entre IMC e LRA nesse grupo de pacientes. CONCLUSÃO: Neste estudo, não foi encontrada uma relação significativa entre o IMC e o desenvolvimento de LRA em pacientes críticos internados em UTIs.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectUnidades de Terapia Intensivapt_BR
dc.subjectLesão Renal Agudapt_BR
dc.subjectÍndice de Massa Corporalpt_BR
dc.titleÍndice de massa corporal e lesão renal aguda em pacientes críticospt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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