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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMenezes, Marta Silva-
dc.contributor.refereesSilva, Mary Gomes-
dc.contributor.refereesMilani, Feizi Masrour-
dc.contributor.refereesCastro, Martha Moreira Cavalcante-
dc.contributor.authorMatos, Simone Souza da Rocha-
dc.date.accessioned2017-09-27T14:36:36Z-
dc.date.available2017-09-27T14:36:36Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/780-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO. O Diabetes Mellitus é um grave problema de saúde pública, por se tratar de doença crônica de curso progressivo, com alta prevalência e baixa adesão aos tratamentos. A “Educação Terapêutica de Pacientes crônicos” tem sido apontada como um dos pilares da eficiência para adesão e controle terapêutico. OBJETIVO. Avaliar a influência de um programa de educação em diabetes, utilizando metodologia participativa, no controle glicêmico baseado no nível de hemoglobina glicada (HbA1C) dos pacientes portadores de DM2 considerados de alto risco. MATERIAL E MÉTODOS. Foi realizado estudo observacional retrospectivo com dados coletados em prontuários e Fichas de Educação dos pacientes que participara do programa educativo Doce Conviver do Centro de Referência em Endocrinologia e Diabetes do Estado da Bahia (CEDEBA). Para efeito de análise, os mesmos participantes foram avaliados em dois momentos: ANTES e DEPOIS do Programa Educativo. O grupo ANTES foi constituído a partir dos dados clínicos, laboratoriais e sócio demográficos coletados no momento de matrícula no programa; O grupo DEPOIS da educação participativa foi constituído pelos mesmos indivíduos avaliados seis meses após a última oficina educativa, incluindo aqueles com frequência igual ou maior que 70%. Para medida de desfecho utilizou-se o valor da HbA1C nos dois grupos. RESULTADOS. Foram avaliados 221 pacientes nos dois momentos (grupos antes e depois). Idade de 59,14 (±10,49), sendo 72,7% do sexo feminino, com renda mensal de até um salário mínimo, com nível escolar fundamental e com mais de 20 anos de diagnóstico. 87,3% apresentavam hipertensão, 80,5% eram dislipidêmicos, 59,8% tinham neuropatia, 31,3% de cardiopatas, 21% sendo nefropatas, e 10,4% de amputados. Ao ser comparados antes e depois do programa os resultados da HbA1C apresentaram diminuição significativa (8,61 versus 7,89). Quando avaliados na fase de enfrentamento, os resultados mostraram que variou de 8,44 para 7,79, e na fase de revolta foi de 9,12 para 8,02. CONCLUSÂO. A educação participativa é capaz de melhorar o controle clínico diabéticos, baseado no nível de hemoglobina glicada. Esta influência da educação foi considerada eficaz em um grupo de pacientes de alto risco, baixa escolaridade, longo tempo de diagnóstico, com nível econômico baixo e considerados refratários às medidas terapêuticas tradicionais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de pós-graduação em Tecnologias em Saúdept_BR
dc.publisher.initialsBAHIANApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectDiabetespt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectAutocuidadopt_BR
dc.subjectControle glicêmicopt_BR
dc.subject.cnpqCiências da saúdept_BR
dc.titleEducação participativa no controle glicêmico em diabéticos Tipo 2 de alto riscopt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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