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dc.contributor.authorTEIXEIRA, Maria Eduarda Kobayashi-
dc.date.accessioned2024-08-05T10:27:51Z-
dc.date.available2024-08-05T10:27:51Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7806-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa que causa deterioração cognitiva e perda de memória, afetando a qualidade de vida dos indivíduos. Os tratamentos disponíveis incluindo inibidores de colinesterase e memantina foram previamente validados em modelos experimentais, sendo estes importantes para descoberta de novas modalidades terapêuticas. Logo, a investigação da disparidade experimental e clínica para o seu tratamento da Doença de Alzheimer por meio do uso de canabinoides poderá elucidar ou suscitar hipóteses inovadoras para as aplicações medicinais. OBJETIVO: Avaliar a qualidade metodológica dos modelos experimentais da Doença de Alzheimer com roedores, que empregaram os canabinoides como intervenção terapêutica. MÉTODOS: Esta revisão sistemática foi guiada pelo Protocolo PRISMA. As buscas bibliográficas foram realizadas nas plataformas MEDLINE/Pubmed, Scielo e LILACS, respeitando os descritores (“NOME DO MODELO EXPERIMENTAL COM ROEDORES”) AND (“CANABINÓIDES”). Extraiu-se dos artigos selecionados informações referentes ao tipo de modelo experimental, à intervenção terapêutica com canabinóides e à avaliação dos déficits cognitivos dos roedores. Ademais, aplicou-se o Protocolo ARRIVE para avalição da qualidade metodológica, assim como a Ferramenta SYRCLE’s RoB para averiguar o risco de viés. RESULTADOS: Um total de cinco artigos foram incluídos na análise da revisão. Destes, todos apresentaram moderada qualidade de evidência. Apenas um apresentou baixo risco de viés, enquanto três obtiveram a classificação de moderado risco e um de alto risco de viés. Vale ressaltar que foi identificada uma importante heterogeneidade entre os estudos. CONCLUSÃO: Os estudos analisados demonstraram uma qualidade metodológica pouco satisfatória. Logo, os experimentos de bancada devem ser reavaliados antes de serem aplicados clinicamente em seres humanos. Assim, haja vista os resultados desta revisão, o uso de canabinoides para tratamento do Alzheimer requer ainda mais estudos experimentais que venham a embasar a pesquisa clínica em humanos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPesquisa Básicapt_BR
dc.subjectEstudos Experimentaispt_BR
dc.subjectCanabinoidespt_BR
dc.subjectDoença de Alzheimerpt_BR
dc.subjectRevisão Sistemáticapt_BR
dc.titleQualidade metodológica de estudos experimentais com canabinóides na doença de alzheimer uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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