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dc.contributor.authorESPINHEIRA, Gabriela Barreto-
dc.date.accessioned2024-08-01T14:05:04Z-
dc.date.available2024-08-01T14:05:04Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7763-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A insuficiência renal crônica (IRC) é caracterizada pela presença de anormalidades, geralmente irreversíveis e progressivas, na função ou estrutura dos rins por mais de 3 meses. É uma condição de alta prevalência mundial, entretanto, no Brasil, ainda possui predomínio incerto, especialmente em razão ao início do quadro habitualmente assintomático, o que propicia o subdiagnóstico. Tendo em vista as implicações da insuficiência renal crônica na vida dos pacientes e seu ônus para o Sistema Único de Saúde, investigações sobre o tema e análises relacionadas aos fatores que influenciam na mortalidade em cada macrorregião brasileira são de extrema importância, visto que podem contribuir para a implementação de melhorias na assistência desse público. Objetivo: Este estudo analisou e descreveu a tendência temporal da mortalidade por insuficiência renal crônica na população adulta das cinco macrorregiões brasileiras entre os anos de 2017 e 2021, além de estimar a taxa de mortalidade média pela condição no Brasil no período e descrever as variáveis que influenciam na mortalidade. Métodos: Trata-se de um estudo observacional e descritivo, de série temporal, realizado com dados secundários obtidos através do Sistema de Informações em Mortalidade (SIM), no período de 2017 a 2021, a partir da consulta no Departamento de Informática do SUS (DataSUS). Foi realizada uma análise da mortalidade por insuficiência renal crônica segundo as variáveis região, sexo, faixa etária, raça/cor e escolaridade. Resultados: De 2017 a 2021 foram notificados 40.062 óbitos por IRC em adultos. Em relação ao ano, 2019 foi o que apresentou maior número de óbitos nas regiões Norte (648) e Nordeste (2.028). Já no Sudeste (3.902), Sul (1.464) e Centro-Oeste (651), o ano com maior mortalidade por IRC foi 2021. De maneira geral, a taxa de mortalidade apresentou tendência linear de aumento com o tempo. No ano de 2020, todas as regiões, com exceção do Sul, apresentaram queda, sendo o Centro-Oeste a região com maior declínio, de 12,7%. Já no ano de 2021, todas as regiões apresentaram aumento da taxa de mortalidade novamente. Com relação a faixa etária, o maior número de óbitos por IRC ocorre nos grupos de 80 anos ou mais, representando 33,5% do total de mortes durante o período observado. Há a predominância da mortalidade em indivíduos do sexo masculino, totalizando 57,4% do total. Em relação a cor/raça, observa-se maior número de óbitos em indivíduos brancos (47,9%). Já em relação à escolaridade, há predomínio de mortalidade em indivíduos com nenhuma escolaridade no Norte e no Nordeste, enquanto nas demais regiões essa prevalência se apresenta em indivíduos com 4 a 7 anos de estudo. Conclusão: O presente estudo mostrou que a mortalidade por insuficiência renal crônica apresentou tendência de aumento no período estudado em todas as macrorregiões do Brasil, denotando a necessidade de ampliar a rede de cuidado ao portador de insuficiência renal crônica.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInsuficiência Renal Crônicapt_BR
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleAnálise da mortalidade por insuficiência renal crônica nas macrorregiões brasileiras entre os anos de 2017 e 2021.pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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