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Título: Padrões tomográficos pulmonares na covid-19 uma revisão integrativa
Autor(es): BRANCO, Francisco da Cunha Castelo
Palavras-chave: Covid-19
Vírus
Data do documento: 2022
Resumo: Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi alertada sobre vários casos de pneumonia na cidade de Wuhan, província de Hubei, na República Popular da China, e rapidamente o mundo foi atingido por um novo surto, causado por um coronavírus inédito, denominado síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (SARS-CoV-2).1,2 Logo em seguida, em 30 de janeiro de 2020, a OMS declarou que o surto do novo coronavírus constituiu uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) – o mais alto nível de alerta da Organização, e, em 22 de fevereiro de 2020, nomeou-a “doença do coronavírus 2019” (COVID-19). Em 11 de março de 2020, a OMS anunciou formalmente que a COVID-19 era uma pandemia.1,3 O SARS-CoV-2 é um vírus de RNA de cadeia simples envelopado. A apresentação clínica varia de casos assintomáticos e levemente sintomáticos a casos graves, a maioria dos pacientes apresentou sintomas leves e teve bom prognóstico, mas uma minoria desenvolveu pneumonia grave, edema pulmonar e síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA). 4,2 O teste padrão-ouro para o diagnóstico da infecção pelo SARS-CoV-2 se dá através de Reação em Cadeia da Polimerase por Transcriptase Reversa (RT-PCR). Contudo, no período de pandemia, foi possível observar uma rápida saturação dos laboratórios, com demora crescente para a liberação de resultados e esgotamento dos kits, não sendo possível realizar o diagnóstico e o isolamento precoce de parte dos pacientes, favorecendo o aumento da transmissão.5 Outrossim, é importante ressaltar que parte dos pacientes apresenta exames laboratoriais falsos-negativos, notadamente em casos iniciais, o que pode retardar medidas de isolamento, favorecendo a propagação da doença. Em contrapartida, o conhecimento da COVID-19 e suas manifestações nos exames de imagem é de extrema importância para as equipes de saúde envolvidas nos atendimentos, uma vez que estudos demonstraram que alguns enfermos sintomáticos, falsos-negativos, já apresentavam alterações clássicas e características na tomografia computadorizada (TC) de tórax e que só posteriormente tornaram-se positivos laboratorialmente para a doença.
URI: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7754
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