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dc.contributor.authorMACHADO, Dan Perdiz Fucs-
dc.date.accessioned2024-08-01T10:06:18Z-
dc.date.available2024-08-01T10:06:18Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7742-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A insuficiência renal é caracterizada pelo prejuízo na função renal de performance excretora, ocasionando um acúmulo de produtos nitrogenados no sangue. A insuficiência renal pode ser dividida em Injúria Renal Aguda (IRA) – quando o acometimento da taxa de filtração glomerular (TFG) dura horas ou dias – e Doença Renal Crônica (DRC) – quando o prejuízo persiste por pelo menos 3 meses. A DRC é uma patologia silenciosa e progressiva, que causa significativa redução da qualidade de vida e até morte. A prevalência dessa patologia no Brasil ainda é incerta. É fundamental o conhecimento da epidemiologia da DRC, a fim de elaborar estratégias de detecção precoce e controle da progressão da doença. Objetivo: Caracterizar o perfil epidemiológico dos pacientes com insuficiência renal na Bahia no período de 2018-2022. Metodologia: estudo observacional descritivo composto por pacientes com insuficiência renal na Bahia no período de janeiro de 2018 até dezembro de 2022. Realizada coleta de dados secundários a partir do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS). As variáveis avaliadas no estudo foram sexo, faixa etária e cor/raça para os desfechos internações e óbitos por insuficiência renal. Resultados: Evidenciou-se um aumento relativo no número de internações e óbitos por insuficiência renal nos últimos 5 anos de 39,5% e 14,8%, respectivamente. Observou-se um predomínio de internações e óbitos no sexo masculino, representando 56,6% e 58,6% respectivamente. A amostra também evidenciou uma maior prevalência de insuficiência renal com o avançar da idade. Pacientes com idade igual ou superior a 40 anos representaram 80,5% das hospitalizações e 91,4% das mortes por doença renal. Quanto a cor/raça, houve uma grande prevalência de internações e óbitos na etnia parda. Se ignorado todos pacientes sem informação de cor/raça, a frequência relativa de internações dessa etnia é de 81%, enquanto representa 80,1% dos óbitos por doença renal. Conclusão: O estudo evidenciou uma maior prevalência de internações e óbitos por insuficiência renal em pacientes do sexo masculino, com idade avançada e da cor/raça parda. Faz-se imperativo a realização de estudos epidemiológicos mais completos para construção do perfil epidemiológico dos pacientes com insuficiência renal no Brasil.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInsuficiência Renalpt_BR
dc.subjectInjúria Renal Agudapt_BR
dc.subjectInsuficiência Renal Crônicapt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico dos pacientes com insuficiência renal na Bahiapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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