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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNORONHA FILHO, Almério Libório Lopes de-
dc.date.accessioned2024-07-22T11:00:28Z-
dc.date.available2024-07-22T11:00:28Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7725-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O termo “leishmaniose” refere-se a um conjunto de doenças tropicais negligenciadas causadas pelo protozoário do gênero Leishmania. Ele é transmitido ao homem durante o repasto sanguíneo do flebotomíneo fêmea. Na pele humana, o parasito é fagocitado principalmente por macrófagos e induz uma resposta inflamatória crônica no hospedeiro. A forma clínica mais comum da doença, no Brasil, é a leishmaniose cutânea (LC), caracterizada pela presença de uma única lesão ulcerada, indolor e de bordas elevadas. Na Bahia, o distrito de Corte de Pedra, parte do município de Presidente Tancredo Neves, é uma região endêmica de Leishmania braziliensis, uma das espécies mais comuns do parasito no país. A intradermorreação de Montenegro (IDRM) é um teste de hipersensibilidade tardia que avalia a responsividade dum indivíduo ao antígeno da leishmânia, o que pode indicar tanto doença em curso quanto história prévia de leishmaniose. Objetivos: Comparar os aspectos histopatológicos entre biópsias de pacientes com LC e IDRM negativa e pacientes com LC e IDRM positiva. Metodologia: Foram selecionadas 42 biópsias de pele de pacientes com LC confirmada pela reação da polimerase em cadeia (PCR) e imuno-histoquímica (IHQ), sendo 26 delas de pacientes com IDRM- e 16 de pacientes com IDRM+. Os fragmentos de pele foram obtidos por biópsia por Punch 4mm entre os anos de 2014 e 2021. Todos os pacientes são residentes de Corte de Pedra (BA), não são obesos nem portadores de VIH. Resultados: Embora os grupos não apresentem diferenças quanto às extensões de inflamação e necrose tissular, indivíduos com IDRM- apresentaram um número maior de amastigotas e plasmócitos em suas biópsias, bem como uma quantidade inferior de granulomas. Outros marcadores de IHQ, como células CD8+, CD20+, CD57+ e CD68+, foram observados em quantidades semelhantes em ambos os grupos Conclusão: A diferença de padrões de resposta inflamatória entre os dois grupos parece influenciar na histopatologia das úlceras leishmanióticas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLeishmaniose cutâneapt_BR
dc.subjectLeishmania braziliensispt_BR
dc.subjectIntradermorreação de Montenegropt_BR
dc.titleAvaliação da resposta inflamatória in situ em indivíduos com leishmaniose cutânea com intradermorreação de montenegro negativapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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