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dc.contributor.authorLEMOS, Alice Andrade Vilas Boas-
dc.date.accessioned2024-07-22T11:00:02Z-
dc.date.available2024-07-22T11:00:02Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7724-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractContexto: A microbiota intestinal é relacionada a múltiplas funções endócrinas, imunológicas, inflamatórias e neurológicas, constituindo uma comunidade complexa que interage com o hospedeiro para modular processos biológicos essenciais à saúde, sendo indicadores gerais de saúde. A disbiose intestinal está relacionada a obesidade, diabetes e esteatose hepática gordurosa não alcóolica (DHGNA), compartilhando mecanismos fisiopatológicos semelhantes à fatores de risco cardiovasculares. Estratégias para manipular a microbiota intestinal têm se tornado mecanismos atraentes pelos quais podemos prevenir doenças relacionadas à composição microbiana alterada. Objetivo: compreender o comportamento da microbiota intestinal em doenças cardiometabólicas com o uso de microbioma externo. Métodos: foi realizada uma revisão sistemática de caráter clínico, seguindo orientações do PRIMSA, que possui como variáveis preditoras a composição da microbiota, assim como, sua concentração, e diabetes, obesidade e doença hepática gordurosa não alcoólica como variáveis dependentes. Foram excluídos estudos caracterizados como relatos de caso, séries de caso, revisões de literatura e revisões sistemáticas, bem como intervenções medicamentosas que modifiquem a microbiota, uso de prebióticos, fibras alimentares e simbióticos e estudos em animais, grávidas, crianças e neonatos. A extração de dados foi realizada de acordo com um formulário pré-definido e a análise da qualidade metodológica foi realizada através do CONSORT. Por tratar-se de uma revisão sistemática, o trabalho foi submetido na plataforma PROSPERO com registro CRD42023413728. Resultados: em busca pela combinação de termos, foram identificados 364 estudos na base de dados da Pubmed e a eles adicionados estudos identificados na Scielo e Cochrane. Através dos critérios de exclusão chegaram ao final 6 artigos selecionados para avaliação metodológica e inclusão na revisão sistemática. Esses seis estudos, no geral, mostraram um aumento na quantidade e diversidade da microbiota, o qual interfere nos marcadores de saúde cardiometabólicas, muitas vezes melhorando seus parâmetros de doença. Analisando os parâmetros de doença, o peso corporal e o IMC reduziram em quatro dos estudos analisados, o perfil lipídico apresentou melhora em cinco dos estudos, a glicose em jejum e níveis séricos de HbA1c revelaram uma redução em três dos artigos e os marcadores hepáticos reduziram em dois dos estudos. Conclusão: Os dados deste estudo evidenciam a correlação entre a mudança do perfil microbiótico com uso de microbiota externa e a melhora dos parâmetros de doença como obesidade, diabetes e esteatose hepática não alcoólica, representando repercussões que podem ser benéficas ao indivíduo. Portanto, os probióticos podem desempenhar um papel complementar no tratamento de doenças cardiometabólicas, sendo suas descobertas promissoras para fins de tratamentos futuros e sinergia com medicamentos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMicrobiota intestinalpt_BR
dc.subjectDiabetespt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subject, Doença gordurosa hepática não alcoólica.pt_BR
dc.titleAssociação entre o equilíbrio da microbiota intestinal mediada por microbioma exógeno e doenças cardiometabólicas: uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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