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dc.contributor.authorSANTANA, Cinthia Vila Nova-
dc.contributor.authorSOUZA, Tássia Milenna Oliveira de-
dc.contributor.authorFERNANDES, Jamille Souza-
dc.date.accessioned2024-05-17T09:03:12Z-
dc.date.available2024-05-17T09:03:12Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.numberVolume 90, Edição 2pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7718-
dc.description.abstractMétodos Foram avaliados 1.066 adultos. Asma e rinite alérgica crônica foram identificadas por especialistas, questionários e teste cutâneo de puntura. A caracterização fenotípica foi avaliada desde teste cutâneo de puntura até painel estendido de aeroalérgenos, IgE total e função pulmonar. Por meio de questionários e avaliação clínica, os participantes foram classificados nos grupos: rinite crônica isolada (RCA) e rinite crônica + asma, este último subdividido em RC + asma leve (CRMA) e RC + asma moderada a grave (CRMSA). A sensibilização a aerolergénios foi definida por um teste de puntura positivo a um ou mais alergénios associados a sintomas nasais e/ou asma. A associação entre RC e asma foi avaliada por regressão logística multivariada. A evidência de modificação do efeito do padrão de sensibilização na RC na associação com a gravidade e os resultados da asma foi examinada através da introdução de termos de interação nos modelos de regressão logística ajustando para fatores de confusão. Resultados A frequência de sensibilização a aeroalérgenos foi maior em associação com asma em comparação com PCR (CRMA 70,4%; CRMSA 65,0%; PCR 47,0%; p  = 0,000). Da mesma forma, a presença de asma foi associada à sensibilização múltipla a aeroalérgenos (51,5%) (OR = 2,10, IC 95% 1,27–3,50). Além disso, a sensibilização a ácaros, baratas, epitélio animal, gramíneas e fungos foi maior na asma (56,8%, 24,3%, 12%, 7,13% e 10,3%, respectivamente). A sensibilização a Alternaria alternata , Cladosporium herbarum e epitélio canino foi exclusiva nos grupos asmáticos. Um diagnóstico concomitante de asma foi diretamente associado a uma sensibilização positiva a pelo menos um alérgeno (62,7%, OR = 2,45, IC 95% 1,80–3,34) e polissensibilização (51,5%, OR = 2,10, IC 95% 1,27–3,50). Conclusão A asma está associada à sensibilização a múltiplos alérgenos em pacientes com RC. Alguns perfis únicos de sensibilização a aeroalérgenos foram observados em pacientes com RC e asma. No entanto, não foi encontrada diferença na sensibilização em relação à gravidade da asma, o que sugere que a atopia não é o principal mecanismo subjacente à gravidade da asma entre pacientes com RC.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.sourcehttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1808869423001192?via%3Dihubpt_BR
dc.subjectSensibilização alérgicapt_BR
dc.subjectRinite crônicapt_BR
dc.subjectAsmapt_BR
dc.subjectAsma gravept_BR
dc.subjectAlérgenos internospt_BR
dc.titlePadrões de sensibilização a aeroalérgenos em pacientes com rinite crônica com ou sem asma concomitantept_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Otorrinolaringologiapt_BR
dc.typeProdução técnica: Outra produção técnicapt_BR
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