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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7675
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | ROCHA, Mário de Seixa | - |
dc.contributor.referees | FEITOSA FILHO, Gilson Soares | - |
dc.contributor.referees | RITT, Luiz Eduardo Fonteles | - |
dc.contributor.referees | CRUZ, Constança Margarida Sampaio | - |
dc.contributor.author | OLIVEIRA, Michele Alves Rocha de | - |
dc.date.accessioned | 2024-04-24T10:08:07Z | - |
dc.date.available | 2024-04-24T10:08:07Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7675 | - |
dc.description.abstract | Introdução: aproximadamente um terço dos pacientes com doença de Chagas evolui para cardiopatia chagásica e tem a morte súbita como seu principal mecanismo de morte. Estudos apontam o fenômeno da disautonomia como relevante, intenso, independente e precoce na história natural da doença (ainda com função sistólica ventricular preservada), podendo ser mecanismo deflagrador de arritmias ventriculares malignas. Objetivo: avaliar o grau de disautonomia em pacientes com cardiopatia chagásica entre as diferentes categorias do escore clínico de Rassi (utilizado como desfecho substituto de morte). Material e método: estudo transversal envolvendo 43 pacientes com cardiopatia chagásica, estratificados em categorias de risco pelo escore de Rassi (n=23,14 e 06 no baixo, médio e alto risco, respectivamente), que foram submetidos à análise de variabilidade da frequência cardíaca pelo Holter, no domínio do tempo em 24 horas e da frequência em cinco minutos (em repouso e depois de manobras autonômicas de respiração profunda e Valsalva). Resultados: após a comparação dos resultados entre os grupos, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas para nenhum dos índices de variabilidade utilizados, tanto no domínio do tempo como no da frequência. Observou-se, contudo, um aumento significativo do número de arritmias com a elevação gradual do risco entre as categorias (p=0,02). Conclusão: não foi encontrada associação entre o grau de disautonomia e as categorias de risco de morte, utilizando o método empregado, apesar de haver aumento significativo da densidade de arritmias com o agravamento dos grupos de risco. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública | pt_BR |
dc.publisher.program | Medicina e Saúde Humana | pt_BR |
dc.publisher.initials | EBMSP | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Doença de Chagas | pt_BR |
dc.subject | Cardiomiopatia chagásica | pt_BR |
dc.subject | Morte súbita | pt_BR |
dc.subject | Prognóstico | pt_BR |
dc.subject | Disautonomia | pt_BR |
dc.subject | Frequência cardíaca | pt_BR |
dc.title | Avaliação de disautonomia pelo holter em pacientes com cardiopatia chagásica | pt_BR |
dc.type | tese | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Michele Alves Rocha De Oliveira - Avaliação de disautonomia pelo holter em pacientes com cardiopatia chagásica - 2020.pdf | 831,85 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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