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dc.contributor.advisorRITT, Luiz Eduardo Fonteles-
dc.contributor.advisor-coQUEIROZ, Ciro Oliveira-
dc.contributor.refereesDIAS, Cristiane Maria Carvalho Costa-
dc.contributor.refereesLOURENÇO, Camilo Luís Monteiro-
dc.contributor.refereesCIPRIANO JUNIOR, Gerson-
dc.contributor.authorSANTOS, Danilo Silva dos-
dc.date.accessioned2024-04-24T08:51:54Z-
dc.date.available2024-04-24T08:51:54Z-
dc.date.issued2023-06-20-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7668-
dc.description.abstractIntrodução: O Timed Up and Go (TUG) é um teste que avalia a mobilidade funcional, enquanto o Teste Cardiopulmonar de Exercício (TCPE) avalia a aptidão cardiorrespiratória. O TUG ainda é um teste pouco investigado na avaliação funcional em cardiopatas. Objetivo: Criar e validar uma equação preditiva para o VO2pico com base no desempenho no TUG. Métodos: Estudo transversal com dados secundários de pacientes encaminhados à reabilitação cardiovascular em um hospital terciário de Salvador-Brasil. Foram incluídos ≥18 anos de idade, com Doença arterial coronariana ou Insuficiência cardíaca, com fração de ejeção preservada e angina controlada, terem feito a avaliação inicial que coletou dados demográficos, clínicos, hemodinâmicos, antropométricos, funcionais e terem realizado o TUG e o TCPE num intervalo de 2 (dois) a 7 (sete) dias. Foram excluídos os que não realizaram o TUG e o TCPE. Para as análises, foi utilizado o software SPSS versão 26.0 para Windows. Para criação e validação da equação preditora, a amostra total (n=201) foi subdividida em dois grupos: Grupo Criação com 2/3 (n=134) e Grupo Validação com 1/3 (n=67). Para analisar a relação entre o TUG e o VO2pico, utilizado o teste de Correlação de Pearson. A equação preditiva foi desenvolvida após análises de regressão linear múltipla. A análise de concordância entre os métodos foi realizada através das análises de Bland-Altman. A Curva ROC foi utilizada para determinar o melhor ponto de corte para estimar um VO2pico ≥20ml.kg-¹.min. O limite de significância foi estabelecido por um p0,05). O VO2pico estimado obtido na equação preditora é capaz de explicar 41% do VO2pico determinado no TCPE (p (p<0,001). O gráfico de Bland-Altman (n=67) identificou que 4,4% dos participantes ficaram fora dos limites de concordância de 2 (dois) desvios padrão, demostrando haver concordância entre os métodos. A curva ROC apresentou AUC 0,80 (IC95% 0,74-0,86; p<0,001) e o melhor ponto de corte para prever um VO2pico ≥20ml.kg-¹.min-¹ foi definido em ≤5,47s, com sensibilidade 82,8% e especificidade 66,5%. Conclusão: A equação preditora com base no desempenho do TUG demonstrou boa capacidade para estimar o VO2pico, configurando um método alternativo viável na impossibilidade de realizar o TCPE para determinar a aptidão cardiorrespiratória em cardiopatas. Após as análises consideramos o TUG um teste adequado para compor a avaliação da capacidade funcional em cardiopatas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.departamentEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectConsumo de oxigêniopt_BR
dc.subjectDoenças Cardiovascularespt_BR
dc.subjectCapacidade Funcionalpt_BR
dc.subjectTeste Cardiopulmonar de Exercíciopt_BR
dc.titleValores normativos e equação para avaliar o consumo de oxigênio de pico com base no desempenho no teste time up and go em pacientes cardiopatas.pt_BR
dc.typetesept_BR
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