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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorROCHA, Mário de Seixas-
dc.contributor.refereesROCHA, Mario de Seixas-
dc.contributor.refereesALELUIA, Ieda Maria Barbosa-
dc.contributor.refereesCRISÓSTOMO, Lucíola Maria Lopes-
dc.contributor.refereesSOUZA, Jonas Gordilho-
dc.contributor.authorSANTOS, Adriana Aguiar Pêpe dos-
dc.date.accessioned2024-04-23T12:05:47Z-
dc.date.available2024-04-23T12:05:47Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7661-
dc.description.abstractFragilidade é um preditor independente de mortalidade em idosos com Síndrome Coronariana Aguda (SCA). A avaliação de fragilidade, na admissão de pacientes com SCA, fornece dados prognósticos úteis que podem influenciar diretamente na decisão terapêutica. Há evidências limitadas sobre a prevalência de fragilidade em idosos com Síndrome Coronariana Aguda (SCA), no Brasil. Objetivo: Investigar a prevalência de fragilidade em idosos hospitalizados com SCA e seus fatores associados. Método: Estudo observacional transversal onde foram coletados dados de 101 pacientes com idade ≥60 anos com SCA, internados em um hospital particular terciário, no Brasil, recrutados entre maio de 2019 e janeiro de 2021. A fragilidade foi definida pela Escala de Fragilidade de Edmonton (EFE). A regressão logística multivariada foi aplicada para investigar os fatores independentemente associados à fragilidade. Resultados: Dos 101 pacientes, 29 (28,7%) são considerados frágeis pela EFE. Dentre os frágeis, 23 (79,31%) são do sexo feminino, 18 (62,07%) diabéticos, 26 (89,66%) hipertensos, 15 (51,72%) dislipidêmicos, 2 (6,9%) tabagistas, 13 (44,83%) com IAM (Infarto Agudo do Miocárdio) prévio, 10 (34,48%), portadores de Insuficiência Cardíaca (IC) prévia, 6 (20,69%), com depressão, 6 (20,69%) fibrilação atrial, 5 (17,24%) Acidente Vascular Encefálico (AVE) prévio, 10 (34,48%) revascularização miocárdica prévia, 3 (10,34%) Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), 8 (27,59%) disfunção renal, 26 (89,66%) apresentaram longo tempo de hospitalização, 22 (75,86%) são mais idosos, 13 (44,83%) com baixo Índice de Massa Corpórea (IMC), 9 (31,03%) baixa escolaridade, 21 (72,41%) escore GRACE(Global Registry of Acute Coronary Events) alto, 20 (68,97%) escore TIMI (Thrombolysis in Myocardial Infarction) alto, 14 (48,28%) troponina alta, 14 (48,28%) disfunção de Ventrículo Esquerdo (VE) e 20 (68,97%) anemia. Foi realizada análise univariada sendo consideradas significativas as variáveis com (p<0,1). Após regressão logística e teste de Wald, constatouse que as variáveis sexo, fibrilação atrial, AVE prévio, tempo de hospitalização e GRACE foram, estatisticamente, significativas (p<0,05). Conclusão: A fragilidade esteve presente em 28,7% dos idosos com SCA e as variáveis sexo, fibrilação atrial, AVE prévio, tempo de hospitalização e o escore prognóstico GRACE foram fatores associados independentes de fragilidade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programMedicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectFragilidadept_BR
dc.subjectSíndrome Coronariana Agudapt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectDoença Cardiovascularpt_BR
dc.titlePrevalência de fragilidade em idosos com síndrome coronariana agudae seus fatores associadospt_BR
dc.typetesept_BR
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