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dc.contributor.advisorPONDÉ, Milena Pereira-
dc.contributor.refereesFARIAS, Larissa Soares Ornellas-
dc.contributor.refereesBITTELBRUNN, Edna-
dc.contributor.refereesMOREIRA, Lícia Maria Oliveira-
dc.contributor.refereesQUEIROZ, Isabella Regina Gomes de-
dc.contributor.refereesSIQUARA, Gustavo Marcelino-
dc.contributor.authorGONÇALVES, Andréa Tenório Diniz-
dc.date.accessioned2024-04-23T11:47:38Z-
dc.date.available2024-04-23T11:47:38Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7660-
dc.description.abstractIntrodução: Uma combinação de fatores genéticos e ambientais contribui para a etiologia do transtorno do espectro autista (TEA). Fatores genéticos representam em torno de 35-40% da causalidade e 60-65% são fatores ambientais pré, peri e pós-natais. Alguns estudos demonstram uma frequência 2 a 4 vezes maior de TEA em crianças com paralisia cerebral. A sobreposição em achados comportamentais e motores entre essas duas condições pode indicar fatores de risco ou etiologias comuns. O objetivo foi testar a hipótese de que a prevalência dos fatores de risco perinatais em crianças com paralisia cerebral são diferentes em relação às crianças com TEA. Método: estudo clínico retrospectivo comparativo, baseado em dados secundários originários de dois bancos de dados. Resultados: A amostra final foi composta por 96 crianças com diagnóstico de TEA e 208 crianças com diagnóstico de PC. Uma proporção maior de crianças no grupo PC nasceu fora do prazo em relação ao grupo TEA (38,5% de PC foram pré-termo, em relação a 10,1% de TEA e 11% de PC foi pós-termo em relação a 7,1% de TEA). Baixo peso ao nascer (menor que 2,5 kg); convulsões e APGAR menor que 7 no 5º minuto tiveram frequência maior no grupo PC em relação ao grupo TEA: (40% x 60%); (72,13% X 4,21%); (93,75% x 24,79%), respectivamente. O uso de álcool na gestação foi mais frequente no grupo PC (37,61% x 3,57%). Discussão: Os resultados apontam para a existência de diferença estatisticamente significante na prevalência entre alguns fatores de risco pré, peri e neonatais entre os dois grupos: maior proporção de crianças do sexo masculino e de idade materna mais elevada no grupo de crianças com diagnóstico de TEA; maior proporção de prematuridade, crianças pós-termo, baixo peso ao nascer e tempo mais elevado de internamento em UTIN para as crianças com PC.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programMedicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectAutismopt_BR
dc.subjectParalisia Cerebralpt_BR
dc.subjectFatores Perinatais de Risco para TEApt_BR
dc.subjectFatores Perinatais de Risco para PCpt_BR
dc.titlePrevalência dos fatores de risco perinatas entre crianças com transtorno do espectro do autismo e crianças com paralisia cerebralpt_BR
dc.typetesept_BR
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