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dc.contributor.advisorSÁ, Kátia Nunes-
dc.contributor.refereesTESCH, Ricardo de Souza-
dc.contributor.refereesGOES, Bruno Teixeira-
dc.contributor.refereesMEDRADO, Alena Ribeiro Alves Peixoto-
dc.contributor.authorGUIMARÃES, Thaiane de Oliveira Campos-
dc.date.accessioned2024-04-23T11:26:50Z-
dc.date.available2024-04-23T11:26:50Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7658-
dc.description.abstractResumo: A disfunção temporomandibular designa um grupo de doenças que acometem a articulação temporomandibular. Indivíduos portadores dessa disfunção podem apresentar dor orofacial e dores de cabeça. Além de sinais e sintomas otoneurológicos, também encontrados com frequência nas disfunções do sistema vestibular. A análise comparativa destas disfunções mostra que alguns sinais e sintomas são comuns a ambas as condições clínicas. Essas semelhanças já foram observadas por diversos autores. Apesar desses achados epidemiológicos, não se sabe precisar quais fatores se associam ao grau da disfunção temporomandibular em pessoas apresentam sintomas vestibulares associados. Objetivo: Avaliar a associação de fatores demográficos, clínicos e funcionais com a severidade dos sintomas de disfunção temporomandibular em pessoas que também relatam sintomas vestibulares. Método: Estudo de corte transversal realizado em uma instituição de ensino superior em Salvador com estudantes e funcionários, Bahia, Brasil. A equipe de coleta aplicou o Dizziness Handicap Inventory (DHI), o Questionário Anamnésico de Fonseca (QAF) e perguntas do eixo II do Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (DC/TMD) em funcionários, professores e alunos. Foram realizados testes estatísticos de associação com o Qui-quadrado, teste t para amostras independentes e ANOVA (alfa de 5% e poder de 80%). Resultados: A amostra de 623 participantes identificou 333 (63,7%) pessoas com disfunção temporomandibular e 418 (79,9%) com sintomas vestibulares. É importante destacar se que o sexo feminino se associou tanto com disfunção temporomandibular como com sintomas vestibulares. O movimento rápido da cabeça se associou também com a idade de 18 a 25 anos e com a categoria dos docentes. O zumbido se associou com a categoria solteiros e separados. Já a disfunção temporomandibular se associou também com a cor da pele negra ou parda. O grau de severidade da disfunção temporomandibular apresentou forte correlação com sintomas vestibulares (p <0,001). Conclusão: Na amostra estudada, se observou que quanto maior o grau de severidade da disfunção temporomandibular maiores são os sinais e sintomas vestibulares, o que confirma a necessidade de avaliação de ambos os sistemas em indivíduos sintomáticos para cada uma das condições clínicas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programMedicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectVestibulopatias (Vestibular diseases)pt_BR
dc.subjectPrevalência (Prevalence)pt_BR
dc.subjectDisfunção temporomandibular (Temporomandibular joint disorders)pt_BR
dc.subjectTontura (dizziness)pt_BR
dc.titleInterrelação dos sintomas de disfunção temporomandibular em sintomas vestibulares: estudo transversalpt_BR
dc.typetesept_BR
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