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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGRASSI, Maria Fernanda Rios-
dc.contributor.advisor-coPINHEIRO, : Regina Rathsam-
dc.contributor.refereesOLIVEIRA, Carolina Rosadas de-
dc.contributor.refereesBRANCO, Bruno Castelo-
dc.contributor.refereesOLIVEIRA, Dayse Cury de Almeida-
dc.contributor.authorOZORES, Daniele Piai-
dc.date.accessioned2024-04-23T09:25:16Z-
dc.date.available2024-04-23T09:25:16Z-
dc.date.issued2023-05-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7643-
dc.description.abstractFUNDAMENTO: A uveíte associada ao HTLV (HAU) é uma reação inflamatória do trato uveal, retina, nervo óptico e vítreo que pode levar à deterioração visual. A prevalência de HAU varia de 1,61% a 14,5% no mundo e de 1,9% a 2,85% no Brasil. OBJETIVO: Determinar a prevalência de uveíte em pacientes infectados e não infectados pelo HTLV-1 e descrever os tipos de uveíte e sintomas associados. MÉTODOS: Este foi um estudo analítico transversal para determinar a prevalência de uveíte em pacientes infectados pelo HTLV-1. Os pacientes foram recrutados na Bahia, Brasil, região considerada endêmica para infecção pelo HTLV-1. Foram analisados indivíduos infectados e não infectados pelo HTLV-1 (grupo de comparação) que realizaram exame oftalmológico para diagnóstico de uveíte no período de março de 2019 a junho de 2021. Os pacientes foram selecionados no centro de referência para HTLV (infectados) e no ambulatório de oftalmologia (grupo não infectados). Todos os pacientes foram examinados pelo mesmo oftalmologista de acordo com o mesmo protocolo. Taxas de prevalência (RPs) foram calculadas. RESULTADOS: 168 pacientes infectados pelo HTLV-1 (examinados consecutivamente) e 410 pacientes não infectados pelo HTLV-1 (selecionados aleatoriamente, randomizados) foram incluídos. A proporção de mulheres foi de 82,1% no grupo infectado e de 64,4% no grupo não infectado (p<0,001). A média de idade dos infectados e não infectados foi de 53,2 e 62,8, respectivamente (p<0,001). A prevalência de uveíte em pacientes infectados pelo HTLV-1 foi de 7,14% e a prevalência em pacientes não infectados pelo HTLV-1 foi de 0,73% (RP=9,76; IC95%:2,79-34,15; p<0,01). A uveíte intermediária bilateral associada a sintomas de distúrbios visuais e moscas volantes foi mais comum em pacientes infectados, enquanto a uveíte anterior unilateral associada a sintomas de embaçamento e dor ocular foi mais comum no grupo não infectado. CONCLUSÃO: A prevalência de uveíte em pacientes com HTLV-1 se mostrou muito maior do que nos pacientes não infectados. Os pacientes com HAU eram em sua maioria assintomáticos, com uveíte de apresentação intermediária e bilateral.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.departamentEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectUveíte HTLV-1 (HAU)pt_BR
dc.subjectTipos de uveíte HAUpt_BR
dc.subjectÁrea endêmicapt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectSintomaspt_BR
dc.titlePrevalência de uveítes em pacientes infectados pelo htlv-1 no centro de referência para htlv em salvador, brasilpt_BR
dc.typetesept_BR
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