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dc.contributor.advisorLADEIA, Ana Marice Teixeira-
dc.contributor.refereesADAN, Luís Fernando Fernandes-
dc.contributor.refereesFARIA JUNIOR, José Antonio Diniz-
dc.contributor.refereesBARRETO, Junaura Rocha-
dc.contributor.authorMEDRADO, Caroline Kupsch-
dc.date.accessioned2024-04-23T09:12:28Z-
dc.date.available2024-04-23T09:12:28Z-
dc.date.issued2023-03-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7639-
dc.description.abstractA leucemia linfoblástica aguda (LLA) é a malignidade pediátrica mais comum. Por conta do avanço terapêutico, a sobrevida, atualmente, é maior que 80% após 5 anos do diagnóstico. Entretanto, as inúmeras terapêuticas usadas para alcançar a cura podem trazer consequências desfavoráveis. A obesidade é um efeito tardio bem reconhecido nestes sobreviventes, que aumenta a morbidade e mortalidade cardiovascular, além de trazer consequências sociais, psicológicas e econômicas. Essa pesquisa objetiva descrever a prevalência de obesidade nos sobreviventes de LLA, bem como testar a associação entre características clínicas, laboratoriais e do tratamento recebido e excesso de peso. Para tal, foi realizado um estudo de corte transversal no qual foram incluídos pacientes sobreviventes de LLA provenientes do ambulatório de endocrinologia de um hospital terciário de Oncologia Pediátrica – Salvador, BA. Os resultados foram descritos com medidas de tendência central e dispersão para variáveis numéricas e frequências absolutas e relativas para variáveis categóricas. Para testar a associação entre LLA e obesidade foram realizados o teste exato de Fisher ou qui-quadrado, quando apropriado. Foram considerados significantes valores de p < 0,05. As informações estudadas foram analisadas com o programa IBM SPSS versão 26.6. Foram avaliados 128 pacientes com média de idade de 12,3  3,4 anos, a maioria do sexo masculino, submetidos predominantemente ao protocolo GBTLI99. Da amostra examinada, 45 pacientes (35%) apresentavam excesso de peso, sendo que 26 (20,3%) tinham sobrepeso, 15 (11,7%) obesidade e 4 (3,1%) obesidade grave. Verificou-se associação entre antecedente familiar de obesidade e excesso de peso (56,3% vs 14,1%; p <0,001) e entre antecedente familiar de obesidade e circunferência abdominal aumentada (24% vs 15%; p = 0,002) sem associação com sexo, tipo de LLA, protocolo de tratamento utilizado e tempo após fim do tratamento. Nesta amostra, houve alta prevalência de excesso de peso em crianças e adolescentes após o tratamento de LLA e associação do excesso de peso e circunferência abdominal aumentada com o antecedente familiar de obesidade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.departamentEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectLeucemia Linfoblástica Agudapt_BR
dc.subjectObesidade Infantilpt_BR
dc.subjectSobreviventes de Câncer Infantilpt_BR
dc.subjectExcesso de Pesopt_BR
dc.subjectResistência à Insulinapt_BR
dc.titlePrevalência de obesidade em crianças e adolescentes após tratamento de leucemia linfoblástica aguda em hospital pediátrico terciário em Salvador – Bahiapt_BR
dc.typetesept_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado



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