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dc.contributor.advisorBRITO, Milena Bastos-
dc.contributor.advisor-coMATIAS, Denise Silva-
dc.contributor.authorROMEO, André Luis Barbosa-
dc.date.accessioned2024-04-19T08:56:54Z-
dc.date.available2024-04-19T08:56:54Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7628-
dc.description.abstractObjetivo: Verificar se a adição da ressonância nuclear magnética (RNM) oferece valor incremental em relação à ultrassonografia (USG) com Dopplervelocimetria na avaliação das massas anexiais com características benignas. Metodologia: estudo observacional retrospectivo de corte transversal realizado com informações coletadas em prontuário de atendimento de pacientes em consultório privado, de 2000 a 2018. Foram incluídos 392 prontuários de pacientes diagnosticadas com massas anexiais com características benignas, avaliadas por exames de imagem e laboratoriais, e submetidas a tratamento cirúrgico e ao estudo anatomopatológico. Além da anamnese e exame físico, foram coletadas as características ultrassonográficas e da ressonância nuclear magnética das massas anexiais, valores dos marcadores tumorais CA-125 e CEA, cirurgia realizada e estudo anatomopatológico dos espécimes cirúrgicos. Para comparação dos resultados dos exames de imagem foi utilizado o teste de concordância Kappa, tendo como padrão ouro para diagnóstico o exame anatomopatológico da peça operatória. As análises foram conduzidas com o software IBM Statistical Package for the Social Sciences (SPSS®, Chicago, IL EUA) V 14. Resultados: A média de idade da amostra foi de 36,7 +/- 13 anos e todas as pacientes realizaram exames ultrassonográficos com Dopplervelocimetria, através dos quais foram detectadas as massas anexiais, com prevalência de 48,6% localizadas à direita e 44,7% de massas predominantemente sólidas. A mediana do CA-125 foi de 12,1 U/ml (IIQ 8 - 20,7) e a do CEA de 0,9 µ/ml (IIQ 0,6 - 1,5). Das 392 pacientes, 92 (23,5% da amostra) também realizaram RNM, com as quais o teste Kappa mostrou uma concordância com o diagnóstico ultrassonográfico de benignidade em 100%. As 392 pacientes foram submetidas a tratamento cirúrgico e a histologia confirmou a benignidade das massas anexiais em 100% dos casos. Conclusão: Nesta amostra, a adição da RNM para avaliação de massas anexiais com características benignas não incrementou valor ao exame ultrassonográfico no diagnóstico.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programMedicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectCistos do ováriopt_BR
dc.subjectNeoplasias anexiaispt_BR
dc.subjectUltrassonografia com Dopplervelocimetriapt_BR
dc.subjectRessonância nuclear magnéticapt_BR
dc.titleValor incremental da ressonância nuclear magnética em relação à ultrassonografia na avaliação das massas anexiais com características benignaspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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