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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSÁ, Katia Nunes-
dc.contributor.refereesTESCH, Ricardo de Souza-
dc.contributor.refereesLOPES, Paulo Raimundo Rosário-
dc.contributor.refereesCARNEIRO, Ana Paula Andrade Gomes Quixadá-
dc.contributor.refereesGOES, Ana Lúcia Barbosa-
dc.contributor.refereesREIS, Silvia Regina de Almeida-
dc.contributor.authorBARROS, Eulália Silva dos Santos Pinheiro-
dc.date.accessioned2024-04-19T08:56:10Z-
dc.date.available2024-04-19T08:56:10Z-
dc.date.issued2023-08-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7624-
dc.description.abstractRelatos de elevadas incidências de disfunção mastigatória e dor de cabeça são descritos por autores que estudaram pessoas submetidas a cirurgias craniomandibulares. Apesar destes dados, muitos casos tratados cirurgicamente não progridem para a disfunção, sustentando a lacuna da compreensão de fatores que poderiam contribuir para seu desenvolvimento. Objetivo: Descrever a evolução clínica da função mastigatória de pessoas submetidas a cirurgia mandibular. Material e métodos: Estudo observacional longitudinal, de caráter prospectivo e analítico, realizado com pessoas que foram submetidas a cirurgias mandibulares não eletivas em um hospital público de referência. Dois contatos foram feitos ao longo de 12 meses de cirurgia. Nestes contatos, dois questionários anamnésicos foram aplicados para triagem dos dados sociodemográficos e clínicos dos participantes. Os questionários foram respondidos através do contato telefônico, no qual dois examinadores treinados fizeram a leitura das perguntas e preencheram o questionário mediante resposta dos entrevistados, ou através de um link, que direciona o participante a um formulário eletrônico. Resultados: Um total de 289 pessoas foram avaliadas, demonstrando uma alta prevalência de disfunção mandibular e mastigatória. A frequência de disfunção mandibular, analisada pelo somatório total do escore de função, foi superior a 80% em todos os grupos de avaliação. Para a avaliação pareada, foram analisadas 36 pessoas em dois pontos de corte: médio prazo de pós-operatório (< 6 meses) e longo prazo (> 6 meses). Houve redução da limitação para mastigar alimentos consistentes ao longo do tempo e piora do ruído articular. A prevalência de disfunção não sofreu alteração ao longo do tempo. Conclusão: Há uma alta prevalência de disfunção mastigatória no médio e longo prazo de cirurgia mandibular. Um ano de pós-operatório sem reabilitação não foi suficiente para recuperar a função mandibular normal. O ruído articular piora e a limitação para alimentos consistentes melhora do médio ao longo prazo, mas permanece moderado após um ano. Limitação de abertura de boca e presença de dor na face são fatores de risco para disfunção mandibular.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.departamentEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectCirurgia Maxilomandibularpt_BR
dc.subjectMastigaçãopt_BR
dc.subjectAmplitude de movimentopt_BR
dc.subjectDor.pt_BR
dc.titleEvolução da função mastigatória após cirurgia mandibular: um estudo prospectivopt_BR
dc.typetesept_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado



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