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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCRUZ, Constança Margarida Sampaio-
dc.contributor.refereesSOUZA, Edison Régio de Moraes-
dc.contributor.refereesMOURA JUNIOR, José Andrade-
dc.contributor.refereesDOURADO, Ana Cristina Oliveira Andrade-
dc.contributor.authorMOURA, Ana Flávia de Souza-
dc.date.accessioned2024-04-19T08:54:17Z-
dc.date.available2024-04-19T08:54:17Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7614-
dc.description.abstractIntrodução: A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) atinge cerca de 36 milhões de brasileiros. Estima-se que 10 a 20% destes sejam portadores de Hipertensão Arterial Resistente (HAR). Estes pacientes tendem a apresentar maior risco de lesões de órgãos-alvo precoces e eventos cardiovasculares. Objetivo: Estimar a prevalência de HAR em um ambulatório na Bahia, além de descrever as características sociodemográficas e clínicas destes pacientes e identificar possíveis fatores associados a HAR. Método: Coleta de dados a partir de prontuários de pacientes hipertensos, em uso de anti-hipertensivos orais (AHO) em doses otimizadas, consecutivamente atendidos no ambulatório de Clínica Médica da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP), no período de Março de 2014 a Dezembro de 2014. Resultados: Dos 104 pacientes da amostra, 75,7% eram do sexo feminino e 54,8% eram afrodescendentes. A média de idade foi de 61,7 anos (DP ±10,1). A prevalência de HAR foi 31,7%. No grupo HAR, 63,6% tinham diabetes, contra 32,4% do grupo HAS. Entre os hipertensos resistentes, 51,5% apresentaram dislipidemia. Com relação ao esquema terapêutico, 75,8% do grupo HAR e 51,4% do grupo HAS usavam estatina. 90,9% dos pacientes com HAR faziam uso de bloqueador do receptor de angiotensina (BRA) e 66,7% faziam uso de bloqueador do canal de cálcio (BCC). No grupo HAR, 75,8% fazia uso de betabloqueador, contra 25,4% do grupo HAS. Conclusão: A prevalência de HAR foi superior à descrita na literatura mundial, o que pode estar associado ao elevado percentual de afrodescendentes na população da Bahia. Afrodescendência, diabetes e lesão renal parecem estar associadas a HAR.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programMedicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectHipertensão Arterial Sistêmicapt_BR
dc.subjectHipertensão Arterial Resistentept_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.subjectAnti-hipertensivos oraispt_BR
dc.titleHipertensão arterial resistente na bahia: prevalência, características sociodemográficas e clínicaspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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