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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSALLES, Cristina-
dc.contributor.refereesMATOS, Marcos Antônio Almeida-
dc.contributor.refereesCOSTA, Gustavo Nunes de Oliveira-
dc.contributor.refereesAGUIAR, Carolina Villa Nova-
dc.contributor.authorSILVA, Rafael Guimarães de Lima e-
dc.date.accessioned2024-04-18T09:21:08Z-
dc.date.available2024-04-18T09:21:08Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7594-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: As referências de ingestão diária de nutrientes são estratificadas pelo Institute of Medicine em faixas etárias e de gênero, o qual considera que a taxa metabólica basal varia de acordo com esses aspectos e, em sua maioria, extrapolam os valores de adultos para crianças, considerando que o peso corporal destes são diferentes. OBJETIVOS: Testar a hipótese de que o gasto energético pode ser uma variável preditora da ingestão de magnésio em crianças, e zinco em adultos, permitindo a recomendação individualizada de nutrientes. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo observacional no qual foram utilizados o banco de dados da coorte Social Changes, Asthma and Allergy in Latin America (SCAALA), que coletou informações de 1.445 crianças e o banco de dados do estudo Donadio, 2016, composto por uma base populacional de 116 adultos, aparentemente saudáveis, entre 20 e 50 anos. Fizeram parte do presente estudo crianças entre 7 e 11 anos com Índice de massa corporal em eutrofia e crescimento adequado (480 crianças) e adultos que não consumiam suplementos vitamínicos e minerais, não tinham diagnóstico de câncer, diabetes ou doenças cardiovasculares, não tinham consumo excessivo de álcool e não ingeriam medicamentos anti-inflamatórios. As informações sobre a ingestão alimentar das crianças foram obtidas dos pais ou responsáveis legais da criança, por meio de um recordatório de 24 horas, enquanto a ingestão alimentar dos adultos foi obtida dos próprios indivíduos, através de um registro alimentar de 3 dias. A população foi caracterizada por meio de análises estáticas como o teste t de Student, coeficiente de correlação de Pearson e regressão linear. RESULTADOS: A média de idade das crianças estudadas foi de 8,5 ± 0,96 anos, o peso médio 25,7 ± 4,0 kg, a altura média 130 ± 7,6 cm, a energia média consumida 1845 ± 670 Kcal e a média para consumo de magnésio de 149 ± 70 mg, enquanto para os adultos a média de idade da amostra total foi de 28,7 ± 7,2 anos, o peso médio 63,4 ± 14,0 kg, a altura média de 1,68 ± 0,09 m, o gasto energético médio 2149 ± 394 Kcal e a média para consumo de zinco de 7,63 ± 3,32 mg, sendo observado uma correlação estatisticamente significativa entre o gasto energético e o consumo dos micronutrientes, para ambos os grupos (crianças e adultos). CONCLUSÃO: Através do presente estudo foi possível observar que gasto energético pode ser considerada uma variável preditora da ingestão de magnésio em crianças e zinco em adultos, permitindo a recomendação individualizada dos nutrientes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programTecnologias em Saúdept_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectIngestão diária recomendadapt_BR
dc.subjectMicronutrientespt_BR
dc.subjectGasto energéticopt_BR
dc.subjectMagnésiopt_BR
dc.subjectZincopt_BR
dc.titleRecomendação individualizada de micronutrientes através do gasto energéticopt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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