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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorANJOS, Lucas da Silva dos-
dc.contributor.authorSANTOS, Noel Charlles Ribeiro Nunes dos-
dc.contributor.authorFONSECA, Maria Luiza Veiga da-
dc.contributor.authorBARROSO JÚNIOR, Ubirajara de Oliveira-
dc.date.accessioned2024-03-08T13:03:23Z-
dc.date.available2024-03-08T13:03:23Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7584-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A eletroestimulação transcutânea (TENS) parassacral tem se mostrado um eficaz recurso para o tratamento de bexiga hiperativa em crianças e adolescentes. Entretanto, não existe um consenso na literatura quanto aos parâmetros utilizados no aparelho, seus papeis e comportamentos dentro da conduta, principalmente da intensidade da corrente elétrica. Objetivo: Analisar a variabilidade da intensidade máxima da corrente elétrica alcançada, por sessão, na aplicação de TENS parassacral em crianças e adolescentes com bexiga hiperativa. Metodologia: Este é um estudo longitudinal retrospectivo e analítico, de grupo único. Foram incluídas, a partir de uma busca ativa em prontuário eletrônico, crianças e adolescentes com o diagnóstico de bexiga hiperativa que realizaram sessões de TENS parassacral, entre os períodos de 2011 e 2022. Em seguida, foram calculadas as médias das intensidades da corrente elétrica máxima tolerada, por sessão, para observar a variabilidade das sessões ao longo do tratamento, e a análise estatística das médias. Resultados: Foram incluídas 20 crianças e adolescentes, com idade média de 8,75 (±2,92). Ao longo das sessões, não houve variabilidade importante das intensidades médias de cada sessão, sendo que se mostraram próximas à intensidade média total. Foram encontrados valores significantes entre as médias da primeira com a décima sessão, e da décima com a vigésima sessão, porém, na análise da primeira a vigésima sessão não foi encontrado um valor significante. O mesmo ocorreu nos graus de correlação, tendo boas e moderadas correlações, respectivamente, entre as comparações da primeira com a décima e da décima com a vigésima sessão, e uma baixa correlação entre a primeira com a vigésima sessão. Conclusão: Ao longo das sessões de TENS parassacral, as crianças e adolescentes tendem a ter o seu limiar sensitivo máximo aumentado, o que leva ao aumento da intensidade da corrente elétrica máxima tolerada, e do número de fibras reinervadas. Além disso, existe uma proporcionalidade direta entre as intensidades da corrente ao longo das sessões, logo, a intensidade máxima tende a aumentar conforme o valor da intensidade inicial, ou das sessões anteriores.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCorrente elétricapt_BR
dc.subjectBexiga hiperativapt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.titleAnálise da intensidade da corrente elétrica da tens parassacral no tratamento de bexiga hiperativa em crianças e adolescentes: uma análise por sessãopt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Fisioterapia



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