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dc.contributor.authorSESTELO, Enzo Seixas-
dc.contributor.authorGOES, Bruno Teixeira-
dc.date.accessioned2024-03-08T12:58:47Z-
dc.date.available2024-03-08T12:58:47Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7562-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Atletas de contato apresentam uma maior tolerância à dor e atletas de Judô estão sujeitos à diversos tipos de lesão devido às técnicas repetitivas aplicadas durante treinos e campeonatos, e isso pode leva-los a apresentar algumas características dolorosas e cinesiofobia. A depender da técnica aplicada, diferentes regiões do corpo podem ser acometidas. Muito se tem na literatura sobre lesões e dor oriundas de mecanismos nociceptivos, mas quando se trata de dor neuropática e cinesiofobia, há uma lacuna científica. Objetivo: Descrever o perfil de dor neuropática e a cinesiofobia em atletas de Judô da categoria master. Metodologia: Estudo observacional, descritivo, de corte transversal, feito com 29 atletas de Judô master inscritos na Federação Baiana, onde aplicou-se questionários para dor neuropática (Doleur Neuropathique Questionnaire – DN4) e cinesiofobia (Escala de Cinesiofobia de Tampa – ECT), excluindo aqueles com alteração da acuidade visual, impossibilitando leitura dos questionários e questionários com menos de 80% dos itens preenchidos. Os dados foram tabulados e analisados descritivamente através do software Excel for Windows® utilizando valor absoluto ou média (desvio padrão). Resultados: Os dados oriundos do DN4 mostraram que, dos 29 participantes, dois (6,8%) apresentavam o escore ≥4 e sete (24,1%) participantes obtiveram um escore de 3, quinze (51,7%) um score de 2 e 1 e, por fim, cinco (17,2%) mostraram um score de 1 ou 0. Com relação aos dados provenientes da ECT, foi obtido uma média geral de 33,8 ± 6,72 no escore, apresentando uma média de pontuação que corresponde a 49,7 % do escore máximo que pode ser atingido, sendo classificada como “leve” para maioria dos avaliados. Conclusão: Na amostra analisada, um terço apresentou dor neuropática. “Choque” e “Alfinetada/Agulhada”, e, Cinesiofobia considerada “leve” foram as características dolorosas mais marcantes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDor neuropáticapt_BR
dc.subjectCinesiofobiapt_BR
dc.subjectAtletas de Judôpt_BR
dc.titlePerfil de dor neuropática e cinesiofobia em atletas de judô da categoria másterpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Fisioterapia

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Enzo Seixas Sestelo- Perfil de dor neuropática e cinesiofobia em atletas de judô da categoria máster - 2021.2.pdf512,33 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


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