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dc.contributor.authorAMADO, Bruna Vital-
dc.contributor.authorSOUZA, Mayana de Azevedo Bião de-
dc.date.accessioned2024-03-08T12:56:30Z-
dc.date.available2024-03-08T12:56:30Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7548-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) proporciona um tratamento qualificado e especializado aos recém-nascidos (RN), em especial aos que nascem prematuramente. Entretanto, o ambiente dessa unidade pode ter efeitos deletérios ao desenvolvimento dos mesmos. Nesse contexto, a aplicação da neuroproteção, considerada como uma importante medida para prevenção de sequelas a longo prazo, traz benefícios ao neurodesenvolvimento dos infantes que necessitam de internamento. Objetivo: Identificar as medidas de neuroproteção não farmacológicas que favorecem o neurodesenvolvimento do RN prematuro internado na UTIN. Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura, realizada nas seguintes bases de dados: PubMed, Scielo, Periódico Capes e LILACS. Foram incluídos artigos dos anos 2000 a 2022, na língua inglesa e portuguesa, que abordavam sobre as práticas não farmacológicas da neuroproteção aplicadas ao RN prematuro na UTIN. Excluídos estudos de revisão, artigos duplicados nas bases de dados e os que se referiam a hipotermia terapêutica. Resultados: Foram analisados nove artigos na íntegra, sendo 04 ensaios clínicos, 03 coortes prospectivas e 01 retrospectiva e 01 estudo observacional. As medidas da neuroproteção foram Método Canguru (contato pele-a-pele), controle do ambiente, presença dos pais e posicionamento alternativo. Estas, majoritariamente, foram avaliadas por escalas direcionadas ao neurodesenvolvimento infantil. Todos os artigos referiram benefícios relacionados a maturação do sistema autonômico e circadiano, melhores respostas motoras e reflexas, escores cognitivos e de linguagem maiores e desempenho neurocomportamental mais adequado. Conclusão: A prática das medidas não farmacológicas de neuroproteção, aplicadas aos prematuros na UTIN, beneficiam o neurodesenvolvimento, desde o período de internamento.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectNeuroproteçãopt_BR
dc.subjectPrematuridadept_BR
dc.subjectUTI Neonatalpt_BR
dc.titleMedidas de neuroproteção aplicada a prematuridade: Revisão de literaturapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Fisioterapia

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