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dc.contributor.authorLima, Rebeca Menezes de Oliveira-
dc.date.accessioned2023-08-18T09:22:27Z-
dc.date.available2023-08-18T09:22:27Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7189-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractntrodução: Na pesquisa científica existem dois tipos de erros que interferem na validade interna do artigo: erro sistemático e erro aleatório, sendo este subdivido em erro do tipo I (falso-positivo) e erro do tipo II (falso-negativo). Nesse contexto, atualmente, existe uma tendência dos instrumentos de validade interna de avaliarem diretamente apenas a presença de erro sistemático, sendo o erro aleatório, muita vezes, negligenciado. Esse cenário é extremamente preocupante no que tange à presença ensaios clínicos randomizados potencialmente falso-positivos, pois prejudicam a prática clínica. Objetivo: Examinar a frequência de ensaios clínicos randomizados potencialmente falso-positivos em periódicos de grande relevância científica. Metodologia: Trata-se de um estudo metacientífico que incluiu ensaios clínicos publicados entre 2020-2021 em revistas de grande relevância científica (British Medical Association, Journal of the American Medical Association, LANCET e New England Journal of Medicine). Os critérios de exclusão foram: ensaios clínicos negativos, não randomizados, pragmáticos, de não inferioridade, de equivalência e ensaios clínicos duplicados. O ensaio clínico foi considerado falso-positivo se tivesse a presença de análise de desfecho secundário, análise de subgrupo e/ou análise interina na conclusão, ou seja, variáveis que aumentam a probabilidade de erro do tipo I. Resultados: Foram coletados 601 ensaios clínicos, 125 foram excluídos, resultando em 476 ensaios clínicos incluídos e destes, 295 apresentaram uma conclusão positiva e foram incluídos neste estudo. Dessa amostra, foram encontrados 76 (25%) ECs com resultados potencilamente falso-positivos na conclusão. Destes, 40 (52,6%) concluíram resultados por meio de análises de desfechos secundários, 33 (43,4%) por análises interinas, e 3 (4%) tanto por análises de desfechos secundários quanto análises interinas. Conclusão: Foi encontrada uma notória proporção de ensaios clínicos randomizados falso-positivos. Mais estudos na área metacientífica são necessários para aprofundar a evidência nesse âmbito.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnsaios clínicos randomizadospt_BR
dc.titleFrequência de conclusões potencialmente falso-positivas em ensaios clínicos randomizadospt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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