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Título : Termografia de membros inferiores em pacientes com úlcera venosa e hipertensão arterial sistêmica
Autor : Cerqueira Neto, Reginaldo Fragoso
Palabras clave : Úlcera venosa
Hipertensão arterial sistêmica
Termografia
Fecha de publicación : 2022
Resumen : Introdução: As úlceras venosas (UV) em membros inferiores são decorrentes de disfunção venosa e um problema de saúde pública no Brasil. Associada a essa comorbidade, diversos pacientes apresentaram, de forma coexistente, hipertensão arterial sistêmica (HAS). A HAS afeta parte significativa da população brasileira e é definida como níveis elevados e sustentados da pressão arterial. A termografia é um exame de imagem não invasivo capaz de detectar a onda infravermelha emitida pelo corpo e visualizar suas alterações relacionadas ao fluxo sanguíneo. Nesse contexto, o exame termográfico pode ser uma alternativa útil na relação entre essas duas doenças que acometem o leito vascular. Objetivo: Avaliar a aplicabilidade da termografia no rastreio e manejo de pacientes com úlceras venosas e HAS. Métodos: Estudo de corte transversal de caráter analítico e descritivo. Os participantes foram divididos em dois grupos, um grupo com indivíduos com somente úlceras venosas em membros inferiores e outro grupo composto por indivíduos com úlceras venosas e HAS. Foram realizados exames termográficos nesses dois grupos e as temperaturas analisadas foram comparadas. Um valor de p < 0,05 foi adotado como padrão significante para todas as análises. Resultados: Foram incluídos um total de 61 participantes, com a média de idade encontrada foi 70 anos (±12,49), 55,2% do sexo feminino, com 29,8kg/m² (±7,88) de média de IMC, 59% possuía HAS e 21,3% Diabetes Mellitus. Em relação à úlcera venosa, 93,4% possuía a lesão por um tempo maior que 6 meses e 80,3% tinha recidiva da lesão. As características da lesão foram compostas por uma prevalência de lesões com escore de PUSH ≥12 (72,2%), com profundidade parcial (60%), exsudato seroso (90%), com borda irregular (95%), borda macerada (70%) e com extensão da lesão ≥50cm² (58,3%). As características termográficas das lesões foram predominantemente geográficas (72,2%), com margens mal delimitadas (77,8%) e distribuição anisotérmica (58,3%).
URI : https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7180
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