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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorArbués, Mariana da Silva-
dc.date.accessioned2023-08-15T17:24:20Z-
dc.date.available2023-08-15T17:24:20Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7158-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Em dezembro de 2019, a OMS foi alertada sobre vários casos de pneumonia, especialmente na cidade de Wuhan, na China, por um vírus desconhecido. Desde então, o vírus se espalhou de forma rápida por todos os países do mundo, tornando-se uma pandemia. O rápido crescimento da Covid19 e o grande número de mortes atraiu bastante atenção e fomentou inúmeros estudos que começaram a ser realizados com intuito de produzir uma vacina e entender o padrão de acometimento viral. Apesar do sistema respiratório ser o mais acometido, foi observado, posteriormente, que alguns pacientes apresentavam sintomas e alterações laboratoriais – indicando fortemente um acometimento do sistema digestório. Assim, faz-se importante o estudo da frequência das alterações clínicas e laboratoriais gastrointestinais em pacientes com COVID-19, bem como suas evoluções. Objetivo: Verificar a frequência das alterações clínicas e laboratoriais relacionadas ao trato gastrointestinal em pacientes com diagnóstico de COVID-19 atendidos em uma rede de hospitais terciários. Metodologia: estudo observacional do tipo corte transversal, concorrente, envolvendo todos os pacientes com idade igual ou superior a 18 anos, admitidos entre março e dezembro de 2020, com diagnóstico de COVID19, confirmado por RT-PCR. A coleta de dados foi feita através de formulário padronizado em hospitais da rede e compartilhados através da REDcap. Dados foram analisados no software SPSS. Resultados: O total de 3555 pacientes foram incluídos no estudo, dentre os quais estavam 59,9% (n=2129) homens e 40,1% (n=1424) mulheres, 41% (n=1459) tinham alguma comorbidade, sendo 22,4% (n=769) obesos e 1,1% (n=38) tinha doença hepática crônica. No momento da admissão, 39,6% (n=1409) apresentaram SatO294% e 78,8% foram admitidos em unidade de cuidados intensivos. A diarreia foi o único sintoma relacionado ao TGI relatado nesse estudo, observado em 15% das admissões (n=534). As alterações de enzimas hepáticas foram observadas com valores médios de AST 77,1 UI/L e ALT 67,7 UI/L, com níveis mais elevados em pacientes com evolução de maior gravidade e em admissão na terapia intensiva. Conclusão: As alterações de enzimas hepáticas e diarreia foram os achados mais frequentemente observados relacionados ao trato digestivo e hepático em pacientes admitidos com diagnóstico da Covid-19, ainda em período que não se conhecia muito sobre o vírus e sua virulência e não se tinham vacinas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAlterações gastrointestinaispt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectTransaminasespt_BR
dc.titleFrequência das alterações gastrointestinais em pacientes diagnosticados com covid-19pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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