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dc.contributor.authorTavares, Maria Fernanda Gonzalez-
dc.date.accessioned2023-08-15T14:42:17Z-
dc.date.available2023-08-15T14:42:17Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7147-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A qualidade do sono é uma percepção subjetiva do indivíduo e sofre influência direta dos mecanismos endógenos e exógenos do organismo. Além disso, fatores ambientais, comportamentais e sociais, também são potenciais modificadores na regulação do ritmo circadiano nas diferentes fases da vida. Na senescência, por sua vez, torna-se comum a presença de distúrbios do sono e, consequentemente, tem-se a qualidade do sono prejudicada e um ciclo circadiano alterado. Objetivo: Avaliar a relação entre a qualidade do sono e o ritmo circadiano em idosos com idade ≥ 65 anos durante o período de dezembro de 2020 a fevereiro de 2021. Metodologia: Estudo transversal, com uma amostra de 100 participantes, dentre eles idosos com idade superior ou igual a 65 anos. O presente estudo selecionou os participantes por meio da metodologia do tipo Bola de Neve, na qual os participantes indicam novos participantes e assim sucessivamente. Um questionário online foi enviado a todos os participantes selecionados, contendo o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), redirecionando àqueles que concordaram em participar a responder os questionários de Índice de qualidade do sono de Pittsburgh (PSQI), o Questionário de características sociodemográficas e o Questionário de Identificação de indivíduos matutinos e vespertinos (HO/MEQ), a fim de avaliar a qualidade do sono e a existência de distúrbios do sono entre os indivíduos. Resultados: Após a aplicação do Questionário de Identificação de indivíduos matutinos e vespertinos (HO/MEQ) observou-se que 66,02% se enquadram no cronotipo matutino, sendo 39,6% definitivamente matutino, 38,6, matutino moderado, não houve indivíduos classificados como vespertinos. No Índice de qualidade do sono de Pittsburgh (PSQI), 31,7% dos participantes apresentam boa qualidade do sono. Os dados obtidos demonstraram relação entre os cronotipos, higiene do sono e qualidade do sono, evidenciando uma média do grupo com boa qualidade do sono equivalente a 68,78%, superando àqueles do grupo com qualidade do sono ruim, equivalente a 64,74%. Discussão: Diante dos resultados coletados foi possível observar associação entre qualidade do sono, ritmo circadiano e senescência. Apesar de apresentarem uma rotina de sono fragmentada, com a presença de cochilos diurnos e noites mal dormidas, a maioria dos idosos estudados revelaram boa qualidade do sono e cronotipo matutino, características comuns à população idosa. Devido ao fato de que os adultos mais velhos, mesmo tendo conhecimento da higiene do sono, enfrentam alterações fisiológicas ou patológicas da idade que alteram a dinâmica do sono e, como resultado, não percebem a piora da qualidade do sono. Conclusão: Os resultados dessa pesquisa evidenciaram que há relação entre qualidade do sono e ritmo circadiano em idosos ≥ 65 anos, visto que os dados dos questionários demonstraram que, dentre os 100 idosos estudados, a maioria possui boa qualidade do sono, mesmo apresentando algum distúrbio do sono. Assim como observados em outros estudos, confirma-se a ideia de que a senilidade é acompanhada de alterações fisiológicas e patológicas que acarretam mudanças no ritmo circadiano e, consequentemente, da qualidade do sono.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSonopt_BR
dc.subjectRitmo circadianopt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectQualidade do sonopt_BR
dc.titleQualidade do sono e o ritmo circadiano em idosos ≥ 65 anos.pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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