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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7113
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Purificação, Isaac Rêgo | - |
dc.date.accessioned | 2023-08-14T09:12:26Z | - |
dc.date.available | 2023-08-14T09:12:26Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7113 | - |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: Para o tratamento do AVE isquêmico em sua fase aguda, se preconiza atualmente o uso da trombólise intravenosa com alteplase (rt-PA), sendo ela capaz de reduzir os déficits funcionais e a severidade da lesão. Entretanto, apesar dos avanços no cuidado e redução dos déficits funcionais nos pacientes com AVE, a disfagia é uma disfunção comum, atingindo cerca de 45% dos pacientes. Contudo, existem poucos trabalhos relacionados ao tratamento trombolítico e seus efeitos na disfagia, com resultados divergentes em relação aos benefícios desse medicamento na gravidade e incidência da disfagia. Objetivo: Analisar a disfagia na alta hospitalar pós AVE em pacientes submetidos e não submetidos ao tratamento trombolítico. Metodologia: Foi proposta uma coorte retrospectiva realizada no Hospital do Subúrbio, Salvador - BA, na qual os pacientes foram divididos em dois grupos: submetidos e não submetidos ao tratamento trombolítico. Essa pesquisa foi submetida e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. As características sociodemográficas e clínicas dos pacientes foram analisadas, e a incidência e a gravidade da disfagia entre os grupos comparadas. Para análise da disfagia foi utilizada a Dysphagia Outcome and Severity Scale (DOSS). Foram considerados pacientes com algum grau de disfagia (DOSS ≤ 5) ou ausência de disfagia (DOSS>5). Os dados foram analisados através da estatística descritiva e comparadas por testes paramétricos ou não paramétricos, quando adequados. Além do mais, foi feito uma análise univariada para o desfecho disfagia na alta hospitalar e as variáveis que obtiveram significância (p<0,05), foram levadas para regressão logística para avaliar se o trombolítico é fator de proteção independente. Resultados: Foram incluídos 120 pacientes trombolisados e 117 não trombolisados na análise final. Os pacientes trombolisados foram mais graves e tiveram menor tempo de ictus, enquanto os não trombolisados tiveram mais AVEs de fossa posterior. Disfagia na alta hospitalar atingiu 23 (19,2%) pacientes trombolisados e 41 (35%) não trombolisados (p=0,006). Não houve diferença quanto a gravidade da disfagia entre os grupos (p=0,158). Para análise multivariada, a trombólise foi fator de proteção independente para disfagia na alta hospitalar [OR: 0,29 (IC: 0,08 - 0,95); p=0,042]. Conclusão: A incidência de disfagia na alta hospitalar foi significativamente maior nos pacientes não trombolisados, sem efeito na gravidade da disfagia. Além do mais, a trombólise foi fator de proteção independente para disfagia na alta hospitalar. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Acidente Vascular Encefálico | pt_BR |
dc.subject | Trombólise | pt_BR |
dc.subject | Alteplase | pt_BR |
dc.subject | Disfagia | pt_BR |
dc.title | Disfagia pós ave em pacientes submetidos ao tratamento trombolítico uma coorte retrospectiva | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Medicina |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Isaac Rêgo Purificação - Disfagia pós ave em pacientes submetidos ao tratamento trombolítico uma coorte retrospectiva - 2022.pdf | 481,97 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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