Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7095
Título: | Dispositivo a base de diodo emissor de luz azul no tratamento da vaginose bacteriana: um relatório de pesquisa e apresentação de caso |
Autor(es): | GARBOGINNI, Patricia Virgínia Silva Lordelo ROSA, Patrícia Viana da NAVARRO, Marcus Vinicius Teixeira NASCIMENTO, Caroline Santos Constante do ALVES, Priscila Godoy Januário Martins BRITO, Milena Bastos LIMA, Maria Clara Neves Pavie Cardoso |
Palavras-chave: | Vaginose bacteriana Laser diodo Fototerapia Fotorradiação Temperatura |
Data do documento: | 7-Dez-2022 |
Editor: | Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública |
Resumo: | Introdução: A Vaginose Bacteriana (VB) é a principal causa de corrimentos vaginais e caracteriza-se pela supressão da flora vaginal normal e crescimento de patógenos invasivos. Atualmente preconiza-se o tratamento com uso de medicamentos, no entanto, observa-se aumento dos casos de recorrência devido a resistência patogênica. Objetivo: Descrever a utilização do LED azul 401 ± 1 nm com caracterização da fonte luminosa e análise de variação de temperatura em laboratório, além de descrever a aplicabilidade da luz em mucosa vaginal com VB. Métodos: O ensaio foi realizado em três momentos, estudo técnico com análise e caracterização da fonte luminosa, um experimental com avaliação da variação de temperatura em tecido suíno e outro clínico, com relato de caso, que precede um ensaio clínico randomizado em mulheres com VB. Resultados: A fonte emite luz nas regiões ultravioleta A e visível (faixa azul). Observou-se um aumento de 10,1° C imediatamente após a aplicação da luz por 15 minutos, com retorno a temperatura basal após 5 minutos de finalizada a fototerapia. Quanto ao quadro da VB observou-se resolução dos sintomas no momento das reavaliações presenciais e, em contato com a participante, após 1 ano da terapia foi referida ausência de reincidência dos sintomas. Além disso, não foi observado surgimento de efeitos adversos. Conclusão: O LED azul apresenta pico de 401 ± 1 nm. Percebeu-se aumento de temperatura mediante uso da luz, sem gerar riscos de queimadura ou intolerância a terapêutica e constatou-se regressão a temperatura basal após findada a terapia. Foi possível ver ainda resolução do quadro da VB, sem surgimento de efeitos adversos. No entanto, ensaios clínicos randomizados devem ser realizados melhor avaliação da técnica. |
URI: | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7095 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Tese- Maria Clara Neves Pavie Cardoso Lima - 2022.pdf | 14,54 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.