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dc.contributor.advisorGARBOGINNI, Patricia Virgínia Silva Lordelo-
dc.contributor.refereesROSA, Patrícia Viana da-
dc.contributor.refereesNAVARRO, Marcus Vinicius Teixeira-
dc.contributor.refereesNASCIMENTO, Caroline Santos Constante do-
dc.contributor.refereesALVES, Priscila Godoy Januário Martins-
dc.contributor.refereesBRITO, Milena Bastos-
dc.contributor.authorLIMA, Maria Clara Neves Pavie Cardoso-
dc.date.accessioned2023-08-08T17:51:40Z-
dc.date.available2023-08-08T17:51:40Z-
dc.date.issued2022-12-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7095-
dc.description.abstractIntrodução: A Vaginose Bacteriana (VB) é a principal causa de corrimentos vaginais e caracteriza-se pela supressão da flora vaginal normal e crescimento de patógenos invasivos. Atualmente preconiza-se o tratamento com uso de medicamentos, no entanto, observa-se aumento dos casos de recorrência devido a resistência patogênica. Objetivo: Descrever a utilização do LED azul 401 ± 1 nm com caracterização da fonte luminosa e análise de variação de temperatura em laboratório, além de descrever a aplicabilidade da luz em mucosa vaginal com VB. Métodos: O ensaio foi realizado em três momentos, estudo técnico com análise e caracterização da fonte luminosa, um experimental com avaliação da variação de temperatura em tecido suíno e outro clínico, com relato de caso, que precede um ensaio clínico randomizado em mulheres com VB. Resultados: A fonte emite luz nas regiões ultravioleta A e visível (faixa azul). Observou-se um aumento de 10,1° C imediatamente após a aplicação da luz por 15 minutos, com retorno a temperatura basal após 5 minutos de finalizada a fototerapia. Quanto ao quadro da VB observou-se resolução dos sintomas no momento das reavaliações presenciais e, em contato com a participante, após 1 ano da terapia foi referida ausência de reincidência dos sintomas. Além disso, não foi observado surgimento de efeitos adversos. Conclusão: O LED azul apresenta pico de 401 ± 1 nm. Percebeu-se aumento de temperatura mediante uso da luz, sem gerar riscos de queimadura ou intolerância a terapêutica e constatou-se regressão a temperatura basal após findada a terapia. Foi possível ver ainda resolução do quadro da VB, sem surgimento de efeitos adversos. No entanto, ensaios clínicos randomizados devem ser realizados melhor avaliação da técnica.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.departamentEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectVaginose bacterianapt_BR
dc.subjectLaser diodopt_BR
dc.subjectFototerapiapt_BR
dc.subjectFotorradiaçãopt_BR
dc.subjectTemperaturapt_BR
dc.titleDispositivo a base de diodo emissor de luz azul no tratamento da vaginose bacteriana: um relatório de pesquisa e apresentação de casopt_BR
dc.typetesept_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado

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