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dc.contributor.authorVieira, Viviane Veloso Andrade-
dc.date.accessioned2023-08-07T11:57:43Z-
dc.date.available2023-08-07T11:57:43Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7085-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A disfunção intestinal e urinaria de base neurogênica é caracterizada por uma condição crônica que afeta o funcionamento do intestino, da bexiga e a qualidade de vida (QV) do paciente, no qual apresenta sintomas urinários e fecais. Nesse contexto, ocorre uma perda do controle voluntário sobre a urina e as fezes, levando a constipação e presença de sintomas urinários em decorrência de bexiga neurogênica em crianças e adolescentes que se apresentam refratários ao tratamento conservador inicial, tem-se utilizado a neuromodulação, modalidade terapêutica que estimula fibras nervosas, modulando a atividade neuronal que retorna aos órgãos alvos mais organizadas e eficientes. Embora esse tratamento demostre resultados promissores, o mecanismo de ação da neuromodulação na constipação e sintomas urinários, ainda não está claro fazendo-se necessário sumarizar os achados científicos da neuromodulação não-invasiva por meio desta revisão sistemática. Objetivos: Avaliar a eficácia da neuromodulação não-invasiva na melhora de sintomas intestinais e urinários de crianças e adolescentes com espinha bífida. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados através de busca nas bases de dados PubMed, Physiotherapy Evidence Database (PEDro), ScienceDirect, Biblioteca Virtual e Saúde (BVS) e EMBASE. A avaliação da qualidade metodológica se deu com o uso da escala Risk of bias tools (Rob2). Resultados: Foram incluídos 4 ensaios clínicos randomizados. Sobre os desfechos urinários, na análise intergrupo, em um estudo, o escore de incontinência urinária, número de fraldas por dia e a pressão do ponto de vazamento do detrusor apresentaram melhora com o uso da neuromodulação em relação ao grupo controle com (p=0.02), (p=0.03) e (p=0.03) respectivamente. Outro estudo também evidenciou grau de melhora através da eletroestimulação no que se refere ao escore de incontinência urinária (p=0.01). Esse mesmo artigo relatou benefício do uso desse tratamento através da análise do resíduo pós-miccional (p=0.02) e dissinergia do esfíncter do detrusor (p=0.05). Em relação aos desfechos fecais, um artigo mostrou que houve melhora com o tratamento no número de defecações (p=0.01), na dor durante a defecação (p=0.01), na pressão do esfíncter anorretal (p=0.04) e por fim, no escore de disfunção do intestino neurogênico (p=0.01). Conclusão: Essa revisão sistemática, embora tenha mostrado a melhora dos sintomas urinários e intestinais com o uso da Eletroestimulação não-invasiva em crianças e adolescentes com espinha bífida, a heterogeneidade dos estudos não nos permite afirmar a real eficácia dessa modalidade de tratamento.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEletroestimulaçãopt_BR
dc.subjectEspinha bífidapt_BR
dc.subjectCrianças e adolescentespt_BR
dc.titleEficácia da eletroestimulação não-invasiva no tratamento dos sintomas urinários e fecais em crianças e adolescentes com espinha bífidapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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