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dc.contributor.authorTavares, Rodrigo Novais-
dc.date.accessioned2023-08-07T10:31:29Z-
dc.date.available2023-08-07T10:31:29Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7076-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O sarampo é uma doença altamente contagiosa e potencialmente fatal. O Brasil recebeu o certificado de eliminação do sarampo em 2016, mas desde então vem enfrentando baixos índices de cobertura vacinal e passou a registrar novos casos em 2018, que culminaram na perda da certificação. O Brasil ainda enfrentou outro surto de sarampo no ano de 2019 no estado de São Paulo, e mundialmente a OMS relatou um aumento global dos casos de sarampo. A cobertura vacinal da tríplice viral não tem alcançado os valores de referência em diversas unidades federativas, e com as consequências do isolamento social há uma preocupação ainda maior da aplicação das doses. Assim, é necessário um estudo que busque avaliar o cenário do sarampo e da vacina no estado da Bahia Objetivo: Descrever os indicadores epidemiológicos de sarampo na Bahia, bem como sua cobertura vacinal, no período de 2016 a 2022. Métodos: Estudo ecológico por série temporal, analisando o número de casos de sarampo, as características sociodemográficas dos casos e a cobertura vacinal. As bases de dados utilizada foram o Sistema de Informação de Saúde do Programa Nacional de Imunização (SIS-PNI) e SINAN, acessados através do DATASUS e da SESAB. A incidência foi calculada dividindo-se o número de casos de sarampo pelo total populacional da unidade federativa e multiplicando o resultado por 100.000 habitantes. Resultados: Foram reportados casos de sarampo na Bahia nos anos de 2018, 2019 e 2020, com o pico de casos acontecendo no ano de 2019. A incidência durante esses anos se manteve inferior a 0,5 casos por 100.000 habitante durante todo o período. O sexo masculino (59%) foi mais afetado que o feminino (41%) e a faixa etária mais acometida foram adultos jovens. A cobertura vacinal enfrentou queda no período, com maior intensidade a partir de 2020. Conclusão: O estado da Bahia, embora tenha apresentado casos de sarampo no período, o número foi baixo e limitado a três anos do período. As coberturas vacinais do sarampo se encontram insuficiente e geram aglomerados de população vulnerável. Diante disso, faz-se necessário o fortalecimento das estratégias de vigilância e controle dos casos de sarampo ao longo do tempo, especialmente após queda nas coberturas vacinais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSarampopt_BR
dc.subjectBahiapt_BR
dc.subjectVacinapt_BR
dc.subjectCobertura Vacinalpt_BR
dc.titleA epidemiologia do sarampo e a cobertura vacinal no estado da Bahia de 2016 a 2022pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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