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dc.contributor.authorMagalhães, Suzana Lordello Lima de-
dc.date.accessioned2023-08-07T10:21:01Z-
dc.date.available2023-08-07T10:21:01Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7075-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Para evitar a transmissão da COVID-19, muitos países adotaram o distanciamento social como medida preventiva. Com isso, as atividades nas universidades foram adaptadas ao contexto doméstico e a educação passou a ser realizada no formato online, alterando a rotina dos estudantes. Os impactos da pandemia extrapolaram os danos à saúde física e atingiram o campo da saúde mental. Objetivo: Avaliar a qualidade do sono, a saúde mental e identificar os componentes da qualidade do sono que estão mais relacionados com o aumento de ansiedade, depressão e estresse em estudantes universitários durante o período da pandemia da COVID-19. Método 406 estudantes foram avaliados pela Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21) e Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI) via plataforma digital. A análise foi realizada com o software Jeffreys’s Amazing Statistics Program (JASP) sendo utilizados Teste T e Anova para a comparação de grupos. A correlação bivarada de Pearson foi feita entre os componentes do sono e as variáveis de saúde mental. A regressão linear múltipla através do método Stepwise foi utilizado para predição dos componentes do sono e as variáveis de saúde mental. Resultados: A maioria dos participantes (62,2%) classificou subjetivamente a qualidade do próprio sono como boa ou muito boa, mas a pontuação final do PSQI revelou qualidade ruim ou presença de distúrbios do sono em 69,4% dos participantes. Os resultados da DASS-21 revelaram sintomas moderados, severos ou muito severos de ansiedade, depressão e estresse em 58,2%, 53,3% e 59,1% dos indivíduos, respectivamente. A duração do sono não apresentou correlação significativa com a qualidade do sono (r = -0.087, p > 0.05), depressão (r = -0.081, p > 0.05), ansiedade (r = -0.081, p > 0.05) ou estresse (r = - 0.100, p > 0.05). A disfunção diurna foi o maior preditor para os índices de saúde mental (B > 0.400 e p < 0.001 para as três variáveis). Em segundo lugar, estiveram os distúrbios do sono para ansiedade e estresse (B = 0.214 e 0.157, p < 0.001), e a latência do sono para depressão (B = 0.174, p < 0.001). Conclusão: A maioria dos estudantes apresentou qualidade do sono prejudicada e índices altos de depressão, ansiedade e estresse durante a pandemia. Cumprir apenas as horas de sono recomendadas não foi o suficiente para garantir uma boa qualidade, nem diminuir os riscos à saúde.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectQualidade do sonopt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectEstudantes universitáriospt_BR
dc.titleQualidade do sono e alterações na saúde mental de estudantes universitários na pandemia da covid-19pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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